quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Segundo turno das eleições municipais deve ocorrer em 57 cidades brasileiras

PDT define apoio a Manuela D'Ávila no segundo turno em Porto Alegre |  Congresso em Foco

No próximo dia 29 de novembro, eleitores de 18 capitais brasileiras vão definir prefeitos e vice-prefeitos. No total, 57 municípios levaram a disputa da Prefeitura ao segundo turno das Eleições Municipais 2020.


A região Nordeste é a que tem a maior quantidade de capitais que ainda não definiram o chefe do Executivo: Maceió, Fortaleza, São Luís, João Pessoa, Recife, Teresina e Aracaju. Na Região Norte, o segundo turno será realizado em Rio Branco, Manaus, Belém, Porto Velho e Boa Vista.


Os eleitores do Rio de Janeiro, São Paulo e de Vitória, no Espírito Santo, também deverão comparecer às urnas no próximo dia 29, assim como Cuiabá e Goiânia, na região Centro-Oeste. No Sul, apenas Porto Alegre terá segundo turno.

quarta-feira, 18 de novembro de 2020

Mais dois casos positivos do Coronavírus são registrados em Lagoa Nova

Com estes últimos casos, já são seis pacientes em tratamento domiciliar. 



De acordo com o novo boletim epidemiológico publicado na página oficial da prefeitura de Lagoa Nova nesta quarta-feira dia 18 de novembro, atesta que mais dois casos positivos do Coronavírus foram registrados no município.  Dos quatro pacientes que aguardavam confirmação de exame Swab, obtiveram resultado, 02 negativos e 02 positivos. Trata-se de pacientes: 01 do sexo feminino, 29 anos, residente centro da cidade; E um paciente do sexo masculino, 33 anos, residente no P. A José Milanês  Com isso, contabiliza dois pacientes suspeitos e seis em tratamento.

 

 

 

 

terça-feira, 17 de novembro de 2020

Coronavac produz anticorpos contra a Covid em 97% dos participantes dos testes, revelam dados publicados


A vacina contra a Covid-19 da fabricante chinesa Sinovac é segura e tem capacidade de produzir resposta imune no organismo 28 dias após sua aplicação em 97% dos casos, segundo um artigo revisado por pares e publicado nesta terça-feira (17) na revista científica Lancet Infectious Diseases.

Os resultados são fruto da análise dos ensaios clínicos de fase 1 e 2 conduzidos na China nos meses de abril e maio com 744 voluntários saudáveis de 18 a 59 anos e sem histórico de infecção pelo coronavírus Sars-CoV-2.

Embora a vacina Coronavac já esteja em fase 3 de teste (a última antes da aprovação) em humanos em diversos países, incluindo o Brasil, onde o imunizante é testado em parceria com o Instituto Butantan, trata-se da primeira publicação oficial dos testes das fases anteriores. Todas as outras vacinas em fase 3 já tinham tido seus resultados de fase 1 e 2 publicados.

Na última semana, as farmacêuticas Pfizer e Moderna divulgaram resultados preliminares e animadores mais avançados, de fase 3, com base em análise interina de dados. Ambas apresentaram eficácia acima de 90%, mas os detalhes não foram publicados em revista científica por enquanto.

O estudo randomizado, duplo-cego e controlado (considerado o padrão ouro porque divide os participantes de forma aleatória em grupos, sem que saibam se estão tomando a vacina ou um placebo, para evitar viés) apresentou bons resultados, com a produção de anticorpos já verificada após 14 dias, com o pico de produção aos 28 dias.

Foram avaliadas 144 pessoas na fase 1 e outras 600 pessoas na fase 2, totalizando 744 voluntários, dos quais 743 receberam a vacina ou placebo (um voluntário desistiu durante o estudo).

Uma boa notícia é que a vacina induziu à produção de anticorpos neutralizantes, cuja função é justamente impedir a entrada do vírus nas células, sugerindo que a vacina pode ser eficaz em impedir a infecção e não apenas o desenvolvimento da doença. Não foram analisados, porém, os linfócitos T, responsáveis por garantir proteção celular.

Na fase 1, os indivíduos foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos. O primeiro recebeu a dose mais baixa da vacina e, após sete dias, os voluntários do segundo grupo receberam a dose mais alta. Em cada grupo foi aplicada uma dose reforço após 14 dias.

Já na fase 2, os 600 participantes foram aleatoriamente distribuídos em três grupos. O primeiro e o segundo receberam as doses mais baixa e mais alta do imunizante, respectivamente, e o terceiro, placebo.

A seroconversão, ou seja, a presença de anticorpos no sangue específicos contra o coronavírus, foi identificada já 14 dias após a primeira dose na fase 1, mas apenas em metade (12 de 24) dos indivíduos que receberam a vacina de dose alta e em 45,8% (11 de 24) dos indivíduos que foram imunizados com a dose mais baixa. Após 28 dias, essa taxa subiu para 83% (20 de 24). Não foi detectada a presença de anticorpos neutralizantes nos indivíduos que receberam o placebo.

Já nos 600 participantes da fase 2, a seroconversão foi identificada em 92,4% (109 de 118) indivíduos após 14 dias da imunização com a dose mais baixa e em 98,3% (117 de 119) dos que receberam a dose mais alta 14 dias depois. Passados 14 dias, quando foi aplicada a segunda dose, a seroconversão identificada foi de 94,1% (111 de 118) nos indivíduos com a dose mais baixa e 99,2% (117 de 118) naqueles que receberam a injeção mais potente.

Como ambas as vacinas induziram uma resposta imune, os pesquisadores afirmam que não há diferença significativa na dosagem para produção de anticorpos neutralizantes, mas, sim, no tempo da administração. O esquema de duas doses com intervalo de 28 dias entre elas foi o melhor para alcançar mais rapidamente uma taxa elevada de anticorpos no sangue.

No entanto, os autores afirmam que, dada a situação de emergência da pandemia, em um intervalo de 14 dias entre as doses já é possível detectar anticorpos no sangue, e essa pode ser uma opção para imunizar mais rapidamente a população.

Os efeitos adversos reportados foram brandos, e o mais comum deles foi dor no local da injeção (reportado por cerca de 35% dos participantes de cada grupo). Não houve nenhum efeito colateral grave que pudesse indicar uma possível falha na segurança da vacina.

Em relação às diferentes dosagens, ambas foram bem toleradas, com poucas diferenças significativas. Os autores afirmam que, diferentemente de outras vacinas cujas plataformas vacinais são vetores virais não replicantes (como os adenovírus, tecnologia utilizada nas vacinas da Oxford/AstraZeneca, da Johnson & Johnson e pela Sputnik V) e genéticas (como as da Pfizer e Moderna), a febre não foi um efeito adverso comum da Coronavac.

A vacina da farmacêutica Sinovac é feita a partir de vírus inativados. A ideia é modificar o coronavírus Sars-CoV-2 tornando-o não infectante.

Até a fase 1, os cientistas utilizavam o cultivo de células Vero —linhagem de células comumente utilizadas em culturas microbiológicas, sintetizadas a partir de células isoladas dos rins de uma espécie de macaco na década de 1960 e usadas até hoje— para multiplicar o Sars-CoV-2 em laboratório.

A partir da fase 2, no entanto, a empresa passou a usar biorreatores, espécie de “fábrica celular” industrial que utiliza calor, matéria-prima (células ou partes dela) e movimento para produzir em larga escala células infectadas. O vírus é então inativado e incorporado na vacina.

A produção de vacina com o vírus total inativado é semelhante à utilizada para a produção da vacina da raiva. Esse tipo de vacina, porém, necessita de grandes testes de segurança. A fase 3 que está em andamento no Brasil deve seguir por, no mínimo, seis meses.

Nesta terceira etapa, algumas dúvidas importantes, como o tempo de duração da proteção contra o vírus, se o imunizante é capaz de impedir a infecção ou apenas proteger contra o quadro mais severo da doença e se a vacina induz resposta imune das células T devem ser respondidas.

A empresa já iniciou também um estudo clínico pessoas com mais de 60 anos de idade, e os resultados preliminares deste estudo, divulgados no início de setembro, apontam para uma resposta imune nesse grupo, embora mais baixa do que a observada em indivíduos com idade entre 18 e 59 anos. A vacina se mostrou segura também nesta faixa etária.

​Não há, ainda, uma vacina aprovada para uso na população que combata a Covid-19. Dezenas de imunizantes estão em testes em humanos, proveniente de diferentes países e com o emprego de tecnologias distintas.

FolhaPress

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Falece Galego Piano

 

Faleceu na manhã desta segunda-feira (16),aos 55 anos de idade,  José Piano do Nascimento. Popularmente conhecido por Galego Piano. Ele faleceu em sua residência, localizada no Bairro Clavinote. No passado Galego Piano trabalhou como motorista na prefeitura de Lagoa Nova, mas precisamente na secretaria de saúde. Ele deixa esposa, três filhos e quatro netos. O seu corpo está sendo velado em sua residência na Avenida Tota Pereira, Bairro Clavinote. O sepultamento será as 7h00 desta terça-feira(17), no cemitério Santo Expedito.

 

Aos familiares do Galego Piano, os nossos sentimentos de pesar.


Lagoa Nova registra 4 casos positivos do Covid-19

 

De acordo com boletim da secretaria municipal de saúde publicada na página da prefeitura na noite desta segunda-feira (16),  foi notificado 4 pacientes positivos com sintomas do Covid-19. A nota informa que os pacientes são os sequintes.

* Uma mulher, residente no Assentamento Serrano.
* Um paciente do sexo masculino, residente na comunidade Macambira.

* Um paciente do sexo feminino, residente na comunidade Macambira 2. 

* Um paciente do sexo masculino, residente no Bairro Clavinote, (este recém-chegado da cidade de São Paulo/SP).Com isso, contabiliza  04 pacientes em tratamento.


Confira a votação completa dos vereadores em Lagoa Nova


Eliabe Jornalista - MDBE – 538 votos - E

Lourival Adão - MDB – 508 votos  - E

Dequinha Primo – MDB – 464 votos - E

Paulo Machado – MDB – 456 votos - E

Erivan Filho – PSD – 415 votos - E

Antônio de Mariquinha – PSD – 410 votos - E

Val Araújo – PSB – 381 votos

Nenem de Manoel Jose – PSD – 372 votos - E

Emilio Jose – MDB – 371 votos - E

Carlinho de Wilson – PSD – 371 votos - E

Wallace Frade – PSD – 363 votos  - E

Junior de Joquinha – PSD – 356 votos

Matheus Emanoel – MDB – 347 votos - E

Genival Jerônimo – MDB – 272 votos

Keke – MDB – 260 votos

Ivamar Domingos – MDB – 252 votos

Maria Machado – MDB – 243 votos

Matheus Anselmo – PSD – 239 votos

Luciano Pereira – PSD – 195 votos

Professor Edilberto – PSC – 192 votos

Ione Avelino – MDB – 157 votos

Gabriela Silva – PSC – 157 votos

Rosa – MDB 150 votos

Mundinho – PSD - 144

Fernandes - PC do B – 135 votos

Vilmario – PP – 93 votos

Iris Aprígio – PSD – 80 votos

Ataíde Maradona - PC do B – 78 votos

Marcus Cesar – PP – 76 votos

Raimundo das Castanhas – PP – 71 votos

Teófilo Coveiro – PP – 70 votos

Dalvanise - PC do B – 64 votos

Teteu – PSD – 59 votos votos

Flávio Rocha – PSC – 52 votos

Luzimar Araújo – PSD – 51 votos

Preta Aciole – MDB – 50 votos

Marquinho de Xirata – PSC - 46

Elaine Vitória - PC do B - 40 votos

Fatinha – PSB – 34 votos

Toinho da Goma – PP – 31 votos

Neném Marechal – PSC – 25 votos

Antônio Bento – PP – 23 votos

Paulo Herôncio Felix – PSB – 21 votos

Eliana Galvão – PSC – 17 votos

Francisco Lima – PSC – 15 votos

Cristiane – PP – 14 votos

Vitoria Bezerra – PP – 12 votos

Prefessor Cosme - PC do B – 10 votos

Cledineide – PP – 8 votos

Bibi de Manoel Grilo – PSD – 7 votos

Joseane - PC do B – 7 votos

Pastor Divino - PC do B – 5 votos

Aninha Souza – PSC – 4 votos

Neto Joel - PC do B – 3 votos

Ronaldinho – PP – 0 votos

 


 

Luciano Santos (MDB) é reeleito prefeito em Lagoa Nova

Ele recebeu 4.834 votos, 51,04  % dos votos válidos, e vai cumprir o 2º mandato.

Luciano Silva Santos (MDB), 47, é o novo prefeito de Lagoa Nova (RN). Com 51,04% dos votos válidos, um total de 4.834 votos, na eleição deste domingo (15), Luciano foi o vencedor com 100% das urnas apuradas. Como Lagoa Nova tem menos de 200 mil eleitores, a eleição municipal não tem segundo .
Helio de Souza Costa (PSD) obteve 46,93%
Helio de Souza Costa (PSD) obteve 46,93% dos votos válidos
Helio de Souza Costa (PSD) que ficou em segundo, com 46,93%, seguido por Jean Carlo da Silva Dantas (PSC), 2,03%. Do total de votantes, 92 eleitores (0,93%) votaram em branco, enquanto outros 298 (3,02%) anularam o voto. O número de eleitores que não votou foi de 1.953, equivalente a 16,53% do eleitorado. A soma de brancos, nulos e abstenções é de 2.343, ou 19,83% dos aptos a votar.
ean Carlo da Silva Dantas (PSC), 2,03%. Do total de votantes
Jean Carlo da Silva Dantas (PSC), obteve  2,03%. dos votos válidos 

A Câmara de Vereadores de Lagoa Nova também teve seus representantes escolhidos para os próximos quatro anos na eleição deste domingo. Os partidos que mais elegeram candidatos foram o MDB, com 6 vereadores, e o PSD, com 5 representantes (confira a lista completa abaixo).

Confira todos os vereadores eleitos: 

Eliabe Davi Alves (MDB) - 538 votos - 5,73% 

Lourival Francisco da Silva Oliveira (MDB) - 508 votos - 5,41%

Jose Miranda da Silva (MDB) - 464 votos - 4,94% 

Paulo Eduardo Guimaraes (MDB) - 456 votos - 4,86% 

Erivan de Souza Costa Filho (PSD) - 415 votos - 4,42% 

Antonio Domingos Soares (PSD) - 410 votos - 4,37% 

Josefa Maria da Silva (PSD) - 372 votos - 3,96% 

Emilio Jose de Medeiros (MDB) - 371 votos - 3,95% 

Luiz Carlos da Silva Macedo (PSD) - 371 votos - 3,95% 

Cleiton Wallace da Silva Santos (PSD) - 363 votos - 3,87% 

Matheus Manoel de Medeiros (MDB) - 347 votos - 3,70% 



O segundo turno é realizado nas cidades com mais de 200 mil eleitores em que um candidato não atingiu a maioria simples (50%+1) dos votos válidos no primeiro turno.


Conheça a nova composição da Câmara de Vereadores de Lagoa Nova

 

Com 100% das urnas apuradas, e com informações do TSE - Tribunal Superior Eleitoral, a composição da Câmara de Vereadores de  Lagoa Nova para os próximos quatro anos fica assim (são 05 novos parlamentares, de 11 cadeiras, em relação à atual legislatura):


MDB
Eliabe Jornalista - 538 votos
Lourival Adão - 508 votos
Dequinha Primo - 464 votos
Paulo Machado - 456 votos
Emílio José - 371 votos
Matheus Emanoel - 347 votos

PSD
Erivan Filho - 415 votos
Antonio de Mariquinha - 410 votos
Nenem de Manoel José - 372 votos
Carlinho de Wilson - 371 votos
Wallace Frade - 363 votos

Não conseguiram se reeleger os vereadores; Val Araújo(PSB), Júnior de Joquinha(PSD) e Ivamar Domingos(MDB).


quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Radialista Herry Silva é o aniversariante do dia


Quem muda de idade neste dia é o comunicador da Nova Rádio Serrana FM, Herry. Nesta data especial ele recebe efusivas homenagens da equipe da emissora, ouvintes e familiares. Parabéns e feliz aniversário.

domingo, 8 de novembro de 2020

Eleitor poderá justificar ausência pelo celular nas eleições municipais


Como o voto é obrigatório no país, todo eleitor que não comparecer a sua zona eleitoral no dia da eleição está igualmente obrigado a justificar a ausência, sob pena de ter suspensos diversos de seus direitos civis caso não regularize sua situação na Justiça Eleitoral. 

O primeiro turno das eleições municipais está marcado para 15 de novembro. O segundo turno, onde houver, ocorrerá em 29 de novembro. O horário de votação é sempre das 7h às 17h, no horário local.

Uma das justificativas aceitas para não ter ido votar é se o eleitor comprovar que estava fora dos limites geográficos de seu domicílio eleitoral, no dia de votação. Neste ano, em função da pandemia do novo coronavírus, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu facilitar esse tipo de comprovação.

Foi adicionada ao aplicativo e-Título uma funcionalidade que permite justificar a ausência por meio do sistema de georrefenciamento disponível nos aparelhos celulares. A função é capaz de identificar se o eleitor está de fato fora de seu domicílio eleitoral.

O e-Título pode ser baixado gratuitamente nas plataformas Google Play, para celulares que usam o sistema operacional Android e App Store, para usuários de iPhone.

A versão que trará o georreferenciamento, entretanto, ainda não foi disponibilizada pelo TSE. De acordo com o tribunal, isso será feito até 10 de novembro. Portanto, para ter acesso à ferramenta, quem já tem o programa instalado no celular deve ficar atento para atualizá-lo para a versão mais recente após a disponibilização do serviço.

A justificativa de ausência por meio de georreferenciamento pelo e-Título estará disponível somente no dia e no horário da votação. A justificativa por outras razões, como motivos de saúde, por exemplo, também poderá ser feita no aplicativo, mas somente depois da eleição, num prazo de 60 dias.

Em qualquer caso, o primeiro passo é baixar o e-Título e seguir o passo a passo mostrado na tela para realizar o cadastro na plataforma. Uma vez habilitado, para justificar a ausência no dia da votação o eleitor encontrará a opção no botão Mais opções, e depois em Justificativa de ausência. O procedimento deve ser feito para cada turno separadamente.

Outros meios para fazer a justificação continuam disponíveis, como o preenchimento do Requerimento de Justificativa Eleitoral (RJE), que pode ser baixado na página do TSE e estará disponível também em papel nos cartórios eleitorais. Pela internet, é possível ainda utilizar o sistema Justifica.

Conforme informa o TSE em seu portal, quem faltar ao pleito e não regularizar sua situação junto à Justiça Eleitoral fica impedido de:

- obter passaporte ou carteira de identidade;

- receber vencimentos, remuneração, salário ou proventos de função ou emprego público, autárquico ou paraestatal, bem como fundações governamentais, empresas, institutos e sociedades de qualquer natureza, mantidas ou subvencionadas pelo governo ou que exerçam serviço público delegado, correspondentes ao segundo mês subsequente ao da eleição;

- participar de concorrência pública ou administrativa da União, dos estados, dos territórios, do Distrito Federal, dos municípios ou das respectivas autarquias;

- obter empréstimos nas autarquias, nas sociedades de economia mista, nas caixas econômicas federais e estaduais, nos institutos e caixas de previdência social, bem como em qualquer estabelecimento de crédito mantido pelo governo, ou de cuja administração este participe, e com essas entidades celebrar contratos;

- inscrever-se em concurso ou prova para cargo ou função pública, e neles ser investido ou empossado;

- renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo;

- praticar qualquer ato para o qual se exija quitação do serviço militar ou imposto de renda;

- obter certidão de quitação eleitoral, conforme disciplina a Res.-TSE nº 21.823/2004;

- obter qualquer documento perante repartições diplomáticas a que estiver subordinado.