Desenvolvido em Currais Novos, no Rio Grande do Norte, programa da operação Borborema, em parceria com a Funcern, vai potencializar a formação no setor minerário
Terça-feira, 04 de junho. Este é o dia anunciado pela operação de Borborema para o início das atividades da Escola de Operadores e Operadoras, programa idealizado pela Aura Minerals, em parceria com a Fundação de Apoio à Educação e ao Desenvolvimento Tecnológico do RN (FUNCERN).
Desenvolvida para potencializar a
mão de obra de Currais Novos, no Rio Grande do Norte, a iniciativa tem duração
de 90 dias e vai possibilitar a formação profissional de moradores da região,
com e sem experiência na área, por meio de aulas práticas e teóricas.
“Compreendemos que cidades são
constituídas por comunidades, e comunidades são impulsionadas por empresas.
Empresas como a nossa, a Aura Minerals, são formadas por pessoas. Pessoas que
precisam aprimorar suas habilidades para produzir melhor e, assim, garantir
emprego e renda, permitindo uma vida mais digna. Por isso, assumimos o
compromisso de desenvolver a comunidade local para que cresçamos juntos de
forma ordenada e sustentável. Essa é também a nossa forma de retribuir o
acolhimento que recebemos ao iniciar nossas atividades na região”, comentou Max
Delfino, Gerente de Recursos Humanos, Comunidades e Comunicação e um dos idealizadores do projeto na Aura
Minerals.
Para o executivo, essa parceria
com a Funcern propõe também melhorias na infraestrutura regional em diversos
aspectos e reforça o compromisso da mineradora de deixar um legado positivo
para a população onde atua.
“A parceria firmada com a FUNCERN
foi fundamental para a concepção do projeto. Juntos vamos promover um
desenvolvimento especializado em mineração, incentivando o surgimento de novos
profissionais para o setor, contribuindo para a prosperidade econômica
regional. Afinal de contas, uma comunidade bem desenvolvida e estabilizada
economicamente fortalece os negócios e melhora a qualidade de vida das pessoas.
É sinônimo de bem-estar social a todos”, destacou.
Divididos em turmas, os 60 alunos vão se revezar em horários distintos de estudos. O projeto inclui também encontros periódicos com especialistas para ampliar o conhecimento sobre a atividade minerária.
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