Além dos filhos de Bolsonaro e do general
Hamilton, devem ir às ruas o presidente nacional do PSL Gustavo Bebianno, o
deputado e coordenador de campanha Onyx Lorenzoni e o deputado Major Olímpio
Após sofrer um atentado e ser esfaqueado na última
quinta-feira, 6, o candidato à presidência da República Jair Bolsonaro (PSL)
deve usar as redes sociais para se comunicar com seus eleitores no 30 dias
restantes que antecedem as eleições. Consequentemente, Bolsonaro deve deixar os
atos públicos para seus aliados enquanto se recupera.
Pela
internet, Bolsonaro tranquilizou seus seguidores: “Estou bem e me recuperando!
Agradeço do fundo do meu coração a Deus, minha esposa e filhos, que estão ao
meu lado, aos médicos que cuidam de mim e que são essenciais para que eu
pudesse continuar com vocês aqui na Terra, e a todos pelo apoio e orações!”,
escreveu nas redes sociais.
A
previsão é que a internação de Bolsonaro dure mais dez dias, por isso, outros
devem assumir os atos de rua. Os filhos de Bolsonaro, Flávio (candidato ao
Senado pelo PSL-RJ) e Eduardo (candidato à reeleição na Câmara pelo PSL-SP) já
foram escalados, assim como o vice da chapa, general Hamilton Mourão (PRTB).
Bolsonaro
havia se comprometido a passar pelo Nordeste pela primeira vez desde que foi
oficializado como candidato. Ele iniciaria seu percurso em Recife nesta
terça-feira, 11, passando por Maceió e encerrando em Salvador na quinta-feira,
13.
Além
dos filhos de Bolsonaro e do general Hamilton, devem ir às ruas o presidente
nacional do PSL Gustavo Bebianno, o deputado e coordenador de campanha Onyx
Lorenzoni e o deputado Major Olímpio, todos do PSL. Com informações da Folha.
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