Destes, R$ 7,6 bilhões pertencem a pessoas físicas e R$ 2,6 bilhões a pessoas jurídicas. Ao todo, cerca de 43,9 milhões de brasileiros e 4,2 milhões de empresas ainda têm valores a recebe
quarta-feira, 9 de julho de 2025
Dinheiro esquecido no BC: veja como consultar e resgatar
terça-feira, 8 de julho de 2025
INAUGURAÇÃO EM GRANDE ESTILO!
A Academia D’Stack celebrou neste domingo (06/07) um marco especial: a inauguração da sua nova sede! Um espaço pensado com carinho para proporcionar saúde, bem-estar e qualidade de vida para toda a família.
O evento contou com a presença de amigos, familiares e clientes, além de um emocionante momento de fé conduzido pelo Pe. Jaime e pelo Pr. José Garcia.
Há 15 anos na ativa, a D’Stack agora segue em sede própria, com modernos equipamentos, espaço kids, lanchonete, loja de suplementos e artigos esportivos, aulas coletivas de hit dance, step, funcional e dança, além das lutas: muay thai, jiu-jitsu e capoeira. Tudo isso com uma equipe de profissionais qualificados para melhor atender você!
O empreendimento é comandado pelo casal Gilson e Kaline, que seguem firmes no propósito de transformar vidas através da atividade física.
"Esse novo espaço é a realização de um sonho construído com muito esforço, dedicação e fé. Queremos acolher nossos alunos com estrutura, cuidado e motivação para que cada um alcance sua melhor versão." — Gilson
Venha conhecer a nova Academia D’Stack!
Nota de Retratação
A redação deste site vem a público esclarecer e retificar a seguinte informação publicada no artigo “O Mercado Público de Lagoa Nova: um símbolo do passado esquecido”:
No trecho onde se afirma que “a tradicional feira da verdura está sendo ocupada de forma desordenada por construções particulares, sem qualquer critério de conservação do espaço público”, reconhecemos que a declaração foi feita sem a devida verificação documental.
Após tomarmos conhecimento e analisarmos informações repassadas, constatamos que as obras em andamento na área mencionada estão devidamente autorizadas, com documentação regular e atestados exigidos pelo poder público municipal. As construções citadas, portanto, encontram-se dentro da legalidade vigente.
Reforçamos nosso compromisso com a apuração responsável dos fatos e pedimos desculpas a todos os envolvidos por qualquer mal-entendido ou interpretação equivocada gerada pela publicação anterior.
Agradecemos aos leitores pela compreensão e seguimos à disposição para correções sempre que necessário.
Redação – Portal Lagoa Nova Destaque
Data: 08 de julho de 2025
Criança é encontrada amarrada no banheiro de escola particular no Paraná
segunda-feira, 7 de julho de 2025
Trapiá Semente fomenta produção de sons e trilhas, no Seridó
Durante o período de 07 a 11 de julho, o Projeto Trapiá Semente realiza nos municípios, a Oficina "O Som na Cena", para adolescentes dos grupos teatrais e para músicos das cidades.
O maestro Aglailson França, bacharel em trombone e especialista em Educação Musical, inicia a agenda da oficina "O Som na Cena", nesta segunda-feira, dia 07, em Cerro Corá, às 19h, na Escola Estadual Querubina Silveira.
Em São Vicente, a oficina será no Museu Comunitário Quixabeira de Arte e Cultura, às 19h, dia 08. Na quarta-feira, dia 09, será em Lagoa Nova, na Estação da Juventude, às 19h e no dia 10, será em Jardim de Piranhas, no IERN, às 16h. Encerrando a programação, Jucurutu tem "O Som na Cena", dia 11, às 17h, na Escola Municipal Wagner Lopes.
O maestro Aglailson França é compositor das trilhas sonoras para as peças de teatro da Trapiá Cia Teatral. As oficinas abordando sonoplastia, visam a produção de sons e trilhas inéditas, considerando a influência na emoção da cena, e criando sons, para enriquecer a montagem do espetáculo.
O Projeto Trapiá Semente é realização da Associação Cultural Trapiá através da Lei Câmara Cascudo , com patrocínio do Governo do RN, Secretaria Estadual de Cultura, Fundação José Augusto, Instituto Neoenergia e Neoenergia Cosern. A produção é da Mapa Realizações Culturais.
domingo, 6 de julho de 2025
Banco do Nordeste lança edital de R$ 15 milhões para apoiar projetos voltados ao bioma caatinga
Os valores por trabalho poderão chegar a R$ 2,5 milhões. Esse é o primeiro edital com recursos do Fundo Sustentabilidade da instituição
Teresina (PI), 04 de julho de 2025 – O Banco do Nordeste (BNB) lançou, nesta sexta-feira, 4, no cineteatro da Universidade Federal do Piauí (UFPI), em Teresina, o primeiro edital com valores do Fundo Sustentabilidade da instituição. Estão sendo disponibilizados R$ 15 milhões em recursos não reembolsáveis destinados a fomentar o desenvolvimento socioambiental do bioma caatinga, objetivando sua recuperação, preservação, bem como uso sustentável.
Entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos com sede ou filiais nos estados do Nordeste, além de parte de Minas Gerais e Espírito Santo, com finalidade que se relacione com as características do projeto a ser apresentado, poderão concorrer à chamada pública, que contemplará trabalhos de R$ 1 milhão a R$ 2,5 milhões. As iniciativas com implantação em municípios com clima árido ou inclusos em núcleos de desertificação contarão com pontuação adicional para efeito de seleção.
Os recursos financeiros poderão atender despesas importantes como recursos humanos, serviços de terceiros, equipamentos, materiais permanentes e de consumo. Os projetos, que devem ter prazo de execução de 24 meses a 36 meses, podem ser inscritos até 28 de agosto, mas é preciso estar atento às fases preliminares. As informações estão disponíveis no site do Banco do Nordeste, na área de Editais do Fundeci.
O diretor de Planejamento do BNB, José Aldemir Freire, ressaltou a importância dos recursos direcionados à temática selecionada. “É preciso que a gente entenda a relevância do semiárido e da caatinga, de suas vulnerabilidades, mas também suas potencialidades, como geração de energias renováveis, principalmente solar e eólica. O Banco do Nordeste, como um dos grandes incentivadores de nossa região, deposita esperanças de que esse edital será um sucesso e trará grandes projetos para apoio à restauração sustentável de nosso bioma caatinga”, afirmou.
O executivo lembrou, ainda, que o Banco do Nordeste participa da iniciativa “Caatinga Viva”, em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com aporte de R$ 10 milhões.
O diretor de Combate à Desertificação do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), Alexandre Henrique Bezerra Pires, evidenciou a importância do edital para a preservação da caatinga. “Parabenizamos o Banco do Nordeste pela iniciativa de lançar no primeiro edital do Fundo Sustentabilidade essa temática, como bioma exclusivamente brasileiro. A gente já perdeu mais de 42% da sua cobertura vegetal nativa e que, ao mesmo tempo, tem um conjunto de riquezas – do ponto de vista da biodiversidade, das questões socioculturais – e é um dos mais afetados pelo processo das mudanças climáticas, sobretudo, da desertificação”, frisou.
Edmilson Miranda, vice-reitor da UFPI, também enfatizou a relevância da chamada pública para a comunidade acadêmica. “O lançamento de um edital desta relevância vai, cada vez mais, estimular nossos pesquisadores a apresentarem soluções para os problemas detectados nessa região tão necessitada", disse.
Também estiveram presentes à cerimônia de lançamento o superintendente do BNB no Piauí, Francisco Lopes, a reitora da UFPI, Nadir Nogueira, além de representantes do Governo do Estado, Prefeitura de Teresina, Embrapa, Ibama, comunidade acadêmica, associações, dentre outros parceiros locais.
sábado, 5 de julho de 2025
O Mercado Público de Lagoa Nova: um símbolo do passado esquecido
Localizado no coração de Lagoa Nova, o Mercado Público poderia ser um dos maiores símbolos de identidade e tradição da capital da Serra. Construído na década de 1940, ainda quando Lagoa Nova era um distrito de Currais Novos, o espaço guarda memórias das antigas feiras livres do interior, onde produtores e comerciantes se reuniam para trocar, vender e celebrar a vida no campo. Porém, o que poderia hoje ser um polo de convivência, cultura e turismo, infelizmente transformou-se em um retrato do abandono.
Ao longo dos 63 anos de emancipação política de Lagoa Nova, nenhum dos gestores que passaram pelo comando do município demonstrou compromisso em preservar a história e a estrutura do mercado. O prédio, que carrega em sua arquitetura traços da memória popular, vem sendo desfigurado ao longo dos anos. A área interna, que antes abrigava a tradicional feira da verdura, está sendo ocupada de forma desordenada por construções particulares, sem qualquer critério de conservação do espaço público.
O que poderia ser um atrativo turístico, um ponto de valorização do pequeno comércio local e uma extensão viva da história da cidade, hoje está em ruínas. Um exemplo emblemático do descaso é o portão de acesso pela Praça João Marinho Dantas, um ponto estratégico para visitantes e moradores, que se encontra fechado com cadeado, impedindo o livre acesso ao espaço.
O Mercado Público de Lagoa Nova clama por atenção. Resgatar sua importância histórica e transformá-lo em um ambiente de uso coletivo, com infraestrutura adequada e respeito à sua origem, seria um passo fundamental para devolver à cidade um dos seus patrimônios mais valiosos. Mais do que uma obra física, é uma questão de memória, cultura e pertencimento. E enquanto isso não acontece, o tempo segue corroendo o que resta daquilo que um dia foi símbolo de vida, trabalho e encontro do povo lagoanovense.
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