terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Imprensa destaca com críticas vídeo da campanha televisiva de prevenção ao HIV no Carnaval

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Diferentes veículos de comunicação informaram hoje o início da veiculação na TV da campanha do Ministério da Saúde de prevenção à aids no Carnaval e expuseram a insatisfação dos ativistas do movimento social de luta contra a aids sobre o vídeo. Algumas dessas críticas foram reproduzidas da reportagem da Agência de Notícias da Aids, publicada nesta segunda, dia 13 (leia aqui).
O vídeo que será exibido em televisão aberta a partir desta terça-feira está na capa do site do Ministério da Saúde (assista). A campanha foi intitulada "No Carnaval rola de tudo, só não rola sem camisinha". Os jovens gays são o público-alvo.
A polêmica sobre o material começou quando, em 3 de fevereiro, um dia depois do lançamento oficial da campanha, o vídeo foi retirado do site do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde. Enquanto, por um lado, ativistas afirmam que houve veto do próprio governo, por outro, a mídia destacou diferentes versões do Ministério da Saúde sobre e retirada do material (saiba mais).
Com o título “Vídeo de campanha da Aids troca casal gay por locutores”, reportagem do jornal O Globo afirmou que o novo vídeo “é mais burocrático e cheio de números do Boletim Epidemiológico”.  O texto assinado por Evandro Éboli, da Agência O Globo, traz a crítica do militante e especialista em saúde pública Mário Scheffer, para quem é nítido que a produção foi feita a ‘toque de caixa’. “Certamente, é a pior campanha de Carnaval já feita em toda história do Programa de Aids do Brasil. Essa discriminação imposta aos gays, dentro do próprio governo, é coresponsável pelo crescimento da epidemia nessa população. Por isso, vamos iniciar campanha internacional denunciando a conduta vergonhosa do governo brasileiro, que viola o direito dos homossexuais à prevenção”.
A reportagem foi reproduzida no site Yahoo! Notícias.
Já o portal Terra traz a insatisfação do presidente do Fórum de ONG/Aids do Estado de São Paulo, Rodrigo Pinheiro. “O vídeo para a televisão aberta é burocrático e não cativa o público-alvo”, disse. O site também publicou a crítica de Rodrigo sobre a decisão do governo federal de produzir material diferenciado para a TV aberta e os ambientes segmentados. "Não faz o menor sentido. Vão interromper uma festa na boate para colocar o vídeo. É totalmente fora de foco, é falta de encarar o problema de frente".

Redação da Agência de Notícias da Aids

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Programa atende quase 8 milhões de pessoas

Presidente Dilma divulgou números do programa Saúde Não Tem Preço, que distribui remédios gratuitamente a diabéticos e hipertensos

PROGRA~1 Ao fazer o balanço do primeiro ano do programa Saúde Não Tem Preço, a presidente Dilma Rousseff disse hoje que 7,8 milhões de diabéticos e hipertensos receberam medicação gratuita no país. Apenas em janeiro deste ano, 3,2 milhões de pessoas tiveram acesso gratuito aos remédios por meio do programa Aqui Tem Farmácia Popular.
“Há um ano, quando o usuário ainda pagava 10% do valor do remédio, esse número era bem menor – eram 853 mil pacientes”, ressaltou Dilma, em seu programa semanal Café com a Presidenta.
Segundo Dilma, a falta de dinheiro não é mais motivo para que os pacientes interrompam o tratamento. Ao todo, 20,3 mil farmácias em 3,2 mil municípios fazem a distribuição da medicação.
Além de remédios para tratar a pressão alta e o diabetes, os locais oferecem remédios com descontos de até 90% para asma, colesterol alto, osteoporose e rinite. É possível ter acesso também a anticoncepcionais e fraldas geriátricas.
“No ano passado, o Farmácia Popular chegou a 781 municípios que não tinham nenhuma farmácia credenciada no programa. O Ministério da Saúde identificou onde está a população mais pobre, tanto nas grandes cidades como no interior do Brasil, e está estimulando o credenciamento de novas farmácias nesses municípios”, destacou a presidente.
Este ano, segundo Dilma, a previsão é que sejam investidos R$ 7,7 bilhões apenas na compra de medicamentos. Ela lembrou que o SUS (Sistema Único de Saúde) registrou, no ano passado, 8,4 mil internações a menos de pacientes com hipertensão e 2,7 mil a menos de pessoas com diabetes.
“Outro resultado importante do programa foi o aumento do controle da distribuição dos medicamentos. Quando uma pessoa pega o remédio, a farmácia tem que tirar uma cópia da receita, com o registro do médico e o CPF do paciente para o controle do Ministério da Saúde”, ressaltou.

Agripino defende Fundo de Segurança nacional com recursos da União‏

Plenário do Senado

É preciso fazer avaliação urgente porque greves não estão encerradas, diz senador
A solução para as constantes greves das polícias militares (PMs) que assolam o país é a aprovação imediata do Fundo Nacional de Segurança Pública com recursos do governo federal. O alerta é do presidente nacional do Democratas, José Agripino (RN) . Em discurso na tribuna do Senado nesta segunda-feira (13), o senador lembrou que, em 2009, quando o país estava sob o comando do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-chefe do Executivo sancionou o piso salarial de R$ 4 mil para os militares do Distrito Federal – os únicos pagos pela União - e incitou os estados a lutarem pela mesma conquista.
“O ex-presidente Lula incitou essas greves que estão ocorrendo hoje. Ele entregou aos governadores um legado insuportável, a menos que se encontre um caminho como o de montar uma massa de recurso público vinda da União para dar aumento aos militares de todos estados”, disse Agripino. “Segurança é um problema seríssimo. É preciso fazer uma avaliação sobre o que está acontecendo porque este assunto de paralisação não está encerrado”, acrescentou o parlamentar.
A greve de doze dias dos policiais militares da Bahia – encerrada nesse final de semana – deixou mais de 150 mortes. A Força Nacional ainda está no estado. Já no Rio de Janeiro, os PMs discutem o início de uma paralisação por melhores salários. “Assim como botou a Força Nacional na Bahia, o governo tem a obrigação de sentar na mesa e discutir o Fundo Nacional de Segurança”.
José Agripino disse ainda ser imprescindível a aprovação da PEC 300, em tramitação no Congresso, que iguala os salários dos militares de todo o país. “O ex-presidente Lula incitou os congressistas a elaboraram a PEC 300, que agora é obrigação do governo”, destacou o presidente do Democratas. “Os policiais se sentem humilhados com tudo que aconteceu nesses dias. É preciso sentar ma mesa e discutir. Governo bom é aquele que consegue evitar greves, que são latentes e não estão encerradas, e cabe a nós cuidarmos antes que seja tarde”.

Fotos: Agência Senado

Texto: Assecom - Fernanda Domingues

Rominna Jácome
Assessora de Comunicação

Estupro no BBB e Luíza no Canadá: até onde caminharemos com nossa imbecilidade?

por Sylvio Micelli (*)

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O primeiro mês do ano em que o mundo acabará teria tudo para ser algo insosso, comum aos janeiros. Entretanto, este janeiro ratifica que o fim do mundo está próximo ou é bem possível que o mundo já tenha até acabado e nós não nos demos conta disso.

Após Michel Teló ter sido elevado ao panteão da cultura brasileira pela revista Época, a sociedade tupiniquim passou a semana discutindo dois assuntos de suma importância para o crescimento e a soberania nacionais.

O que será feito para as próximas chuvas não matarem mais pessoas? Não!

Como serão as composições políticas para as eleições municipais de outubro já com a reforma ministerial prometida pela presidente Dilma Rousseff? Não!

Como o Brasil crescerá economicamente diante da eurocrise? Não!

A sociedade nacional foi compelida a discutir sobre um possível estupro na casa do BBB e todos conhecemos Luíza, aquela que estava no Canadá.

É bem provável que eu esteja ficando (ainda mais) rabugento devido à idade, mas fico imaginando como a mídia hegemônica tem a capacidade de criar fatos ou “memes” para desviar a atenção das pessoas sobre assuntos que efetivamente importam.

O que é um “mero estupro” para quem já f**** o Brasil?

Alguns amigos perguntaram-me, ao longo da semana, o que eu achava do “suposto estupro” no BBB. Inicialmente, nego-me a falar sobre lixo, mas tudo é possível vindo da emissora que patrocina a atração. Para a Globo, que já manipulou eleições, que já derrubou ministros, o que seria um estupro para quem já fodeu (e me perdoem a palavra) o País?

Sua programação é voltada para a mumificação de pessoas e consequente extração do cérebro e da capacidade de raciocínio.

O episódio do estupro em si, parece-me mais uma jogada de marketing.

Caso o fato tenha sido consumado deveria existir uma investigação dentro do que está escrito lá no Código Penal. E se aqui fosse um país sério, a atração teria sido tirada do ar, todos os participantes, o apresentador e os demais envolvidos seriam intimados a depor, inclusive e obviamente, o possível criminoso.

Parece, porém, ter sido tudo de mentirinha. Sabe como é: programa cansativo e repetitivo. Ibope em queda. O que fazer? Inventar algo escandoloso. O dinheiro paga tudo porque o Ibope sobe e depois aparecem aquelas desculpas esfarrapadas que evaporam na memória curta do povo brasileiro.

Seja como for… com estupro ou sem estupro, espero que desta vez, a “atração” global caia em desgraça e que nunca mais volte. Mas conhecendo nosso povo, “cultura”, costumes etc. É bem provável que criem um híbrido de BBB e CSI.

A Luíza que estava no Canadá

Nos anos 60, Andy Warhol, uma mistura de gênio e mago – que criou a seminal banda Velvet Underground – afirmou que todos teriam seus quinze minutos de fama.

A personalidade instatânea da semana é Luíza Rabello. Quem??? Luíza, aquela que estava no Canadá.

Uma adolescente, que estava no país da América do Norte fazendo intercâmbio, vira hit na Internet por conta de um comercial protagonizado pelo seu pai Gerardo Rabello, um colunista social da Paraíba. Uma frase pinçada a esmo e totalmente fora do contexto do comercial, dá fama e grana a uma bela moçoila no frescor dos seus 17 anos. Ela já voltou do Canadá para aproveitar. Tirou fotos, fez comerciais, foi entrevistada na TV e não duvido que, ao completar 18 anos, alguma revista masculina mostrará suas belas e viçosas curvas.

Todas as frases da semana, via Twitter, Facebook, TV, show, vinha com o pegajoso bordão: “Todos, menos Luíza que está no Canadá“.

É engraçado até certo ponto. Também não sejamos tão radicais. Eu mesmo fiz algumas ironias com o “meme”.

Mas é preciso que se faça um exame de consciência para avaliarmos até onde é capaz de caminhar nossa sociedade. É este, enfim, o País que queremos?

Sylvio Micelli, 40, é Jornalista e Servidor Público.

Primeiros testes com 'internet 0800' serão feitos no Distrito Federal

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Após anunciar a realização de estudos para a implantação de um modelo de acesso à internet por meio de tarifação reversa, o governo revelou nesta segunda-feira, 13, que os primeiros testes do sistema devem ser iniciados em março. O local escolhido foi a região administrativa do Varjão, no Distrito Federal, os testes serão operacionalizados pelo Ministério das Comunicações, Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br).

Também chamado de “internet 0800”, o novo modelo de conexão à web se assemelha aos serviços de ligação telefônica para números com prefixo 0800, em que o custo da ligação é pago pelas empresas que prestam o serviço aos consumidores. A ideia é ter um modelo de internet com tarifação invertida, ou seja, paga pelo site que será conectado para serviços como acesso a bancos, compras ou atendimento ao consumidor.

De acordo com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, a novidade não substituirá o serviço telefônico gratuito, mas poderá baratear o custo de atendimento ao consumidor para as empresas. Com informações da Agência Brasil.

Duzentos e dez prefeitos eleitos em 2008 foram cassados

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Brasília - Pesquisa divulgada hoje (13) pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) demonstrou que dos 5.563 prefeitos eleitos em 2008, 383 não estão mais no cargo. Destes, 210 foram cassados, 48 deles por supostas fraudes na campanha eleitoral. Em 56 municípios do país, a troca de prefeito ocorreu por morte do titular, sendo que oito prefeitos foram assassinados ou se suicidaram.
As cassações por infração à lei eleitoral representaram 22,8% dos casos de afastamento dos prefeitos. Os casos mais comuns incluem a tentativa de compra de voto, uso de materiais e serviços custeados pelo governo na campanha e irregularidade na propaganda eleitoral.
Já os atos de improbidade administrativa motivaram 36,6% das trocas. Além disso, 4,76% dos prefeitos deixaram seus cargos por causa de crime de responsabilidade, 17,62% por infração político-administrativa e 2,86% por crime comum.
Os estados de Minas Gerais e do Piauí apresentam o maior número absoluto de prefeitos cassados. Em cada um desses estados, 29 prefeitos perderam o mandato após processo de cassação. Em segundo lugar vem o Paraná, onde 14 prefeitos foram cassados. O Ceará, Rio Grande do Sul e Santa Catarina tiveram 12 prefeitos cassados em cada estado.
A pesquisa foi feita a partir do cruzamento de dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), das federações regionais de municípios e da própria CNM, com o objetivo de detectar onde houve mudança de prefeito desde 2009. Depois, os pesquisadores entraram em contado com os municípios onde as mudanças ocorreram para saber dos motivos que levaram às trocas.

Com informações da Agência Brasil.

Presidenta brasileira destaca programa sanitário

Imagen activaBrasília, 13 fev (Prensa Latina) A presidenta Dilma Rousseff destacou hoje que em um ano de execução o programa Saúde era incrível porque quase quadruplicou o número de brasileiros beneficiados com a entrega gratuita de medicamentos para a hipertensão e diabetes.
  Faz um ano, quando foi apresentado o programa, eram 853 mil pessoas, enquanto em janeiro passado três milhões 238 mil brasileiros tiveram acesso gratuito a esses remédios, distribuídos em mais de 20 mil 300 farmácias, em três mil 200 dos cinco mil 565 municípios do país, indicou Rousseff.
Graças a esse programa sanitário, precisou a mandatária, as pessoas de baixos recursos podem tratar-se e ter uma vida normal. Ademais, assinalou, nessas farmácias os brasileiros podem comprar medicamentos com até 90 por cento de desconto para doenças como a asma e osteoporose entre outras.
A presidenta ressaltou que durante o ano de execução foram abertas farmácias para a distribuição gratuita de medicamentos contra a hipertensão e a diabetes em 781 municípios onde não existia nenhum local deste tipo.
Referiu que o Ministério de Saúde identificou onde estava a população mais pobre, tanto nas grandes cidades como no interior do país, e está estimulando a abertura de Farmácias Populares nesses territórios.
Rousseff assegurou que Saúde é incrível e é o programa de maior cobertura na distribuição gratuita de remédios no mundo e adiantou que neste ano o Governo investirá sete mil 700 milhões de reais, uns quatro mil 300 milhões de dólares, na compra de medicamentos.
Recordou que além dos remédios para as doenças mencionadas, o Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro garante os medicamentos para o tratamento contínuo de pacientes com câncer, aisd, doenças renais, hepatite, alzheimer, que são acompanhados nos hospitais e as unidades assistenciais.
Com a distribuição gratuita de medicamentos, o Brasil conseguiu reduzir o número de rendimentos hospitalares por essas doenças, assegurou Rousseff, quem exemplificou que em 2011 os internados por hipertensão diminuíram em oito mil 400 casos, enquanto as relacionadas com a diabetes a dois mil 700.
"Oferecer saúde pública gratuita e de qualidade é um grande desafio. Ainda temos muito que avançar, mas estamos enfrentando o desafio com ações como essas: distribuição gratuita de remédios, investimentos nas emergências dos hospitais, atendimentos dos doentes em suas casas e outras ações que contribuem a melhorar os serviços prestados e dar mais eficiência ao SUS", sublinhou Rousseff.

Documentário 'Senna' conquista dois prêmios no Bafta

Cinebiografia ficou com as estatuetas de Melhor Documentário e Melhor Edição em Londres

    Ayrton Senna

    Ayrton Senna (Divulgação)

    O documentário da vida do tricampeão mundial da fórmula 1, Senna, garantiu neste domingo duas estatuetas no prêmio mais importante do cinema britânico - British Academy Film Awards (Bafta).

    Senna venceu nas categorias Melhor Documentário e Melhor Edição. Na primeira, superou Living in the Material World, cinebiografia de George Harrison assinada por Martin Scorsese, e Projeto Nim, filme sobre um chimpanzé criado desde o nascimento como humano.

    Na segunda, bateu uma dura concorrência que incluía O Artista, vencedor de sete categorias na premiação (incluindo melhor filme), e o elogiado O Espião que Sabia Demais, baseado no livro homônimo de John Le Carré.

    “Queríamos agradecer à família de Senna por nos confiar seu legado”, declarou o roteirista e produtor executivo do filme, Manish Pandey.

    “Quando seu filho morre neste tipo de circunstância, e você tem um monte de caras que se apresentam e dizem: ‘Escute, queremos contar a história, somos muito sensíveis, vamos contá-la da forma certa...’ É preciso muita coragem para apoiar pessoas como essas, e gostaria de agradecê-las por isso”, acrescentou.

    Senna também foi indicado à categoria de Melhor Filme Britânico, mas perdeu para O Espião que Sabia .

    O documentário teve a direção de Asif Kapadia e produção de James Gay-Rees.

    Saúde Não Tem Preço é tema do Café com a Presidenta

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    Em um ano, o programa Saúde Não Tem Preço distribuiu 7,8 milhões de medicamentos para o tratamento da hipertensão e diabetes, informou nesta terça-feira, 13 de fevereiro, a presidenta Dilma Rousseff, durante o programa Café com a Presidenta. Somente em janeiro deste ano, 3,2 milhões de pacientes retiraram esses medicamentos em mais de 20.300 farmácias credenciadas na rede Aqui tem Farmácia Popular, mais que o triplo do registrado em janeiro do ano passado.

    Ouça a íntegra do programa Café com a Presidenta ou leia aqui a transcrição.

    “Os números mostram que o Saúde Não Tem Preço é um sucesso. Lançamos o programa em fevereiro do ano passado, de lá para cá, mais que triplicou o número de diabéticos e hipertensos que recebem remédio de graça na Farmácia Popular (…). Há um ano, quando o usuário ainda pagava 10% do valor do remédio, esse número era bem menor, eram 853 mil pacientes.”

    A presidenta comentou, ainda, a expansão da rede Farmácia Popular, que chegou, neste período, a 781 municípios que não tinham nenhuma farmácia credenciada no programa, atingindo o total de 20.300 farmácias participantes. De acordo com ela, o Ministério da Saúde identificou onde está a população mais pobre, tanto nas grandes cidades como no interior do Brasil, e está estimulando o credenciamento de novas farmácias nesses municípios.

    Além dos remédios gratuitos para a pressão alta e diabetes – ressaltou a presidenta –, nessas farmácias, as pessoas também podem procurar medicamentos com desconto de até 90% para tratar asma, colesterol alto, osteoporose, rinite e ainda anticoncepcionais e fraldas geriátricas.

    “Esse programa do governo é o de maior cobertura na distribuição gratuita de remédios do mundo. Neste ano, vamos investir, por meio do Sistema Único de Saúde, o SUS, R$ 7,7 bilhões só na compra de medicamentos. Além dos remédios que são distribuídos no Aqui tem Farmácia Popular, o SUS garante os remédios para o tratamento contínuo de pacientes com câncer, aids, doenças renais, hepatites, alzheimer, que são acompanhadas nos hospitais e nas unidades de saúde”.

    Dilma Rousseff destacou que, além de melhor a qualidade de vida das pessoas, o programa resulta em economia de recursos do SUS, uma vez que, desde seu lançamento, o número de internações por conta de diabetes e de hipertensão diminuiu. Em 2011, foram menos 8,4 mil internações por causa da hipertensão e 2,7 mil a menos por causa da diabetes. Outro resultado importante do programa foi o aumento do controle da distribuição dos medicamentos: quando uma pessoa pega o remédio, a farmácia tem que tirar uma cópia da receita, com o registro do médico e o CPF do paciente para o controle do Ministério da Saúde.

    “Oferecer saúde pública gratuita e de qualidade é um grande desafio. Ainda temos muito que avançar, mas estamos enfrentando o desafio com ações como essas: a distribuição gratuita de remédios, um investimento nas emergências dos hospitais, o atendimento dos doentes em sua casa e outras ações que contribuem para melhorar os serviços prestados e dar mais eficiência ao SUS. Eu fico feliz de ver que essas ações estão dando certo, porque todos os brasileiros e as brasileiras merecem, igualmente, ter serviços de saúde de qualidade”, concluiu.

    Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República – Blog do Planalto

    Concursos com inscrições abertas somam 30,9 mil vagas

     

    Concursos com inscrições abertas somam 30,9 mil vagasPelo menos 137 concursos públicos em todo o país estão com inscrições abertas nesta segunda-feira (13) e reúnem 30.924 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Os salários chegam a R$ 22.911,74 no Tribunal de Contas do Distrito Federal e a R$ 21.766,15 no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas) e no Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (Rio Grande do Norte). Só na Secretaria de Estado da Educação de Sergipe são 1,7 mil vagas. Além das vagas abertas, há concursos para formação de cadastro de reserva, ou seja, os aprovados são chamados conforme a abertura de vagas durante a validade do concurso. Os órgãos que abrem as inscrições nesta segunda-feira para 601 vagas são os seguintes:  Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Brasília, Prefeitura de Belo Horizonte, Prefeitura de Catanduva (SP), Prefeitura de Paulínia (SP), Prefeitura de Paulistas (MG), Prefeitura de Pinheiral (RJ), Prefeitura de Santana do Manhuaçu (MG), Prefeitura de São Bernardo do Campo (SP), Prefeitura de Tabira (PE), Tribunal de Contas do Distrito Federal e Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas.

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