Petistas e opositores boicotam as reformas e inviabilizam o País para que, na eleição do ano que vem, surjam como os salvadores da pátria. Ainda bem que (quase) ninguém mais cai nessa ladainha
| ESCÁRNIO A turma do atraso comemora a rejeição do relatório da reforma trabalhista em Comissão no Senado (Crédito: Divulgação) | 
A tática remonta a Roma antiga. A exemplo do que o imperador Nero fez
 com a capital ocidental do Império, para depois culpar os cristãos, o 
PT conduz uma política de terra arrasada. Orientados pelo ex-presidente 
Lula, e inflamado por organizações e entidades bancadas pelo PT, 
petistas e congêneres resolveram tocar fogo no Brasil. A estratégia é 
fazer o País sangrar.
Pairam dúvidas até se, como dizem publicamente, os petistas querem 
mesmo a derrubada do presidente da República, Michel Temer. Na 
realidade, a intenção é que o governo permaneça em eterna crise política
 até o final de 2018, que as reformas não avancem e a recuperação 
econômica retorne à estaca zero.
Como Nero fez com os cristãos, o PT já ensaia o discurso de atribuir a
 culpa de todos os males ao sucessor de Dilma Rousseff. “A desgraça 
tomou conta do País depois que Temer assumiu”, afirmou Lula, 
cinicamente, em evento no fim de semana no Sindicato dos Metalúrgicos do
 ABC Paulista. Tudo para que, nas eleições de outubro do ano que vem, 
ele próprio ressurja como uma espécie de salvador da pátria.
Ninguém cai mais nessa lorota. Afinal, foi após treze anos de governo
 petista que o Brasil quebrou, o desemprego alcançou 14 milhões de 
pessoas e o País mergulhou numa interminável crise moral e ética, com o 
PT no comando da maior pilhagem aos cofres públicos da história recente.
 Lula, que almeja surgir como o salvador, é réu em cinco ações por 
corrupção e responde a diversos outros inquéritos, entre os quais por 
ser o comandante da organização criminosa que orbitou em torno do PT, 
segundo definição do Ministério Público Federal.
 
 
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