Um dia após o pontapé inicial simbólico da Copa do Mundo, dado por um
paraplégico utilizando uma veste robótica, o líder do projeto de
desenvolvimento do exoesqueleto, o neurocientista brasileiro Miguel
Nicolelis, acusou a Fifa de ter impedido que a demonstração do projeto
Andar de Novo fosse transmitida na íntegra.A informação é da Folha de
São Paulo.
O neurocientista utilizou seu perfil no Twitter para responder a
críticos, agradecer a apoiadores e anunciar que os objetivos do projeto
foram cumpridos: “O que foi prometido, foi entregue. Depois de 17 meses
de trabalho insano, a missão foi cumprida integralmente”, escreveu.
Afirmou ainda que a responsabilidade pela transmissão era toda da Fifa.A
exibição do chute na televisão, durante a cerimônia de abertura, durou
cerca de três segundos.
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