O programa Pró-Sertão, que promete dar uma guinada no setor
de confecções do Rio Grande do Norte ao estimular a criação de pequenas facções
de costura no estado, esbarrou em dificuldades e deverá fechar 2013 sem atingir
nenhuma das metas estabelecidas para o ano, em termos de abertura de facções,
qualificação de pessoal e geração de emprego.
De acordo com relatório do governo, nenhuma das metas
estabelecidas para o programa foi cumprida. O esperado era abrir 16 facções,
qualificar 800 pessoas e gerar 640 empregos diretos nas novas facções em 2013.
O estado conseguiu abrir 12 facções, qualificar 600 pessoas e gerar 480
empregos no setor. O programa Pró-Sertão, que promete dar uma guinada no setor de confecções do
Rio Grande do Norte ao estimular a criação de pequenas facções de costura no
estado, esbarrou em dificuldades e deverá fechar 2013 sem atingir nenhuma das
metas estabelecidas para o ano, em termos de abertura de facções, qualificação
de pessoal e geração de emprego. Ações como qualificação de mão de obra também deverão ser intensificadas a
partir do próximo ano, observa Gilenildo, quando cerca de 3,2 mil pessoas
deverão ser capacitadas para trabalhar nas facções que estão por vir.O ritmo do programa não parece preocupar as empresas parceiras. “Até o momento,
não houve entraves relevantes no projeto”, avaliou Jairo Amorim, diretor
industrial da Guararapes e um dos principais clientes das facções.
O grupo, que é a maior confecção da América Latina, demandará até 150 mil peças de roupas por dia pelos próximos quatro anos. Produção que virá das pequenas confecções do Rio Grande do Norte.
O QUE
O Pró-Sertão é um programa que visa estimular a criação e o fortalecimento de pequenas indústrias de confecção no RN
POR QUE
O objetivo é fortalecer as pequenas empresas para que trabalhem a serviço de grandes indústrias, ajudando a impulsionar a produção que abastece redes de lojas dentro e fora do Rio Grande do Norte
Fonte: Tribuna do Norte
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