Mais de 15 mil servidores devem trabalhar nas eleições municipais de 2020
Para viabilizar o voto dos mais de 147 milhões de eleitores nas eleições municipais de 2020, a Justiça Eleitoral contará com mais de 15 mil servidores e colaboradores, 2 mil juízes eleitorais e aproximadamente dois milhões de mesários.
No dia 15 de novembro, os eleitores votarão em 556 mil urnas eletrônicas distribuídas por 95 mil locais de votação.
Além de administrar as eleições, a Justiça Eleitoral desempenha o papel jurisdicional, para que os registros de todos os candidatos sejam analisados por meio da atuação de juízes eleitorais, desembargadores de Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) e ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Neste ano, são cerca de 550 mil concorrentes por 33 partidos políticos.
A Lei Orçamentária Anual autorizou mais de R$ 1 bilhão de reais para custear o processo eleitoral de 2020, sendo cerca de R$ 647 milhões de reais para a realização das Eleições, 320 milhões de reais para o pagamento de pessoal e R$ 10 milhões de reais para a realização de eleições suplementares. O restante será destinado à manutenção e à aquisição de novas urnas eletrônicas.
Os principais custos estão no transporte, armazenamento, conservação e preparação das urnas no processo eleitoral. Juntamente com os gastos com mesários, apoio técnico-administrativo e com as Forças Armadas, que prestam auxílio logístico e de segurança durante as eleições.
Além disso, o custo de uma eleição também inclui despesas como locação e manutenção de veículos, materiais de expediente, treinamento de pessoal, diárias, passagens e serviço de sistema móvel para transmissão de dados via satélite.
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