Na manhã de ontem, 28, milhões de brasileiros foram às urnas para eleger
o futuro presidente do Brasil e em alguns estados, o governador em
segundo turno. Após as 19h, já estava matematicamente decretada à
eleição do candidato à presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro.
A noite de domingo foi marcada por
manifestações pacíficas em todo o país, em comemoração ao resultado das
eleições. Em São Paulo, a concentração foi na Av. Paulista, palco das
manifestações que resultaram no impeachment da ex-presidente Dilma.
Do lado oposto, manifestações públicas
de repúdio ao resultado foram divulgadas por diversas personalidades. O
ex-candidato à presidência pelo PSOL, Guilherme Boulos, foi um dos
primeiros e a se posicionar através de suas redes sociais
e alegou que Bolsonaro teria sido eleito fazendo uso de mentiras,
fraudes e caixa dois e que haveria resistência por parte dos movimentos
de esquerda, pouco antes da chamada Frente Povo Sem Medo anunciar que
estaria organizando atos programados para acontecer em todo o país
contra o presidente eleito na próxima terça-feira, 30.O Partido Comunista do Brasil (PCdoB) também se posicionou emitindo uma nota
assinada pela presidente da legenda, a Deputada Federal Luciana Santos
(PE), alegando que a eleição de Bolsonaro é um retrocesso e que os
comunistas transmitem ao povo brasileiro de que ‘uma maioria se levantará para defender a democracia’.
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