O Ministério da Saúde informou que ocorreram 1.050 novos óbitos por
covid-19 no Brasil, de ontem para hoje. Desde o início da pandemia, no
início de 2020, 209.296 pessoas morreram pela doença no país.
Já em relação ao número de casos de covid-19, o Ministério da Saúde
registrou novos 61.567 testes positivos. Dessa forma, o número total de
pessoas infectadas pelo coronavírus no Brasil é, até agora, de 8.455.059.
Segundo o governo federal, 856.979 pessoas continuam em acompanhamento. Outras 7.388.784 se recuperaram da covid-19.
Decisão sobre vacina
No domingo (17), a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)
deve tomar uma decisão a respeito da liberação ou não das vacinas
CoronaVac e Oxford/AstraZeneca. Caso aprovadas, a primeira deve ser
distribuída pelo Instituto Butantan, e a segunda, pela Fiocruz.
Tanto Butantan como Fiocruz entregaram à agência todos os documentos necessários para análise.
O Ministério da Saúde vinha dizendo que, caso a Anvisa viesse a
aprovar o uso emergencial das vacinas, uma campanha de imunização contra
a covid-19 poderia começar na próxima quarta-feira (20).
Com essa data em vista, o governo federal planejou enviar um avião
para buscar doses da vacina de Oxford/AstraZeneca na Índia. Mas o país
não liberou a carga e o voo foi cancelado.
Em outra tentativa, o governo federal solicitou que o Instituto
Butantan entregasse de forma imediata as doses da CoronaVac que já estão
prontas. O pedido foi feito na sexta-feira (15), dias depois do
presidente Jair Bolsonaro ironizar a taxa de eficácia da CoronaVac, promovida por seu rival, João Dória.
Faleceu neste sábado(16/01),
Euzébio Martins de Negreiros, popularmente conhecido por “SENADOR”.
Defensor e admirador da cultura, Senador sempre prestigiou os festivais de
violeiros da região, homem humilde e amigo, antes da pandemia ele fazia diariamente
um trajeto de sua casa para o hospital de Currais Novos para fazer visitas e
deixar uma palavra para os pacientes, internados naquela unidade de saúde. No
rádio Curraisnovense, Na área do rádio, Senador contribuiu com seu talento de
comunicador apresentando o Programa Doce Saudade, na Rádio Currais Novos.
Aos seus familiares os nossos sentimentos de pesar
O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi,
chamou de "vacinação em escala sem paralelo" o primeiro dia imunização
no país, que começou hoje, com prioridade para profissionais da linha de
frente no combate à covid-19, um número estimado em 30 milhões de
pessoas. Pelo Twitter, Modi chamou de "inimaginável" o alcance do
programa, em uma busca "ambiciosa" para derrotar a pandemia "o mais
rapidamente possível". "A Índia está pronta para fazer todo o possível
por um planeta saudável", escreveu o primeiro-ministro, mas sem maiores
menções ao envio de vacinas a outros países. Segundo o líder, a Índia "é
orientada por uma abordagem centrada no ser humano que sempre
funcionará para promover o bem global".
Manish Kumar, um trabalhador de saúde de 34 anos, foi o primeiro a
ser vacinado no país, de acordo com a agência de notícias PTI, a qual
Kumar declarou ter se voluntariado "por muitos colegas estarem com
medo".
A agência regulatória de medicamentos da Índia aprovou atualmente
duas vacinas para serem usadas no país. O Serum Institute da India, com
sede em Pune, fabricou a Covishield, vacina desenvolvida pela
AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford, e a Covaxin, que
foi desenvolvida pela Hyderabad's Bharat Biotech em colaboração com o
Conselho Médico Indiano de Pesquisa (ICMR, na sigla em inglês)) e o
Instituto Nacional de Virologia.
O Diretório Central dos Estudantes (DCE) da
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) entrou com um pedido
na Justiça para adiar a realização das provas do Exame Nacional do
Ensino Médio (Enem) no Rio Grande do Norte. Foi feito um pedido de
tutela de urgência para que uma liminar suspendas as provas presenciais,
marcadas para os dias 17 e 24 de janeiro.
De acordo com a entidade, as inseguranças causadas pela nova onda
de contaminação da covid-19 no país e da situação de calamidade pública
em Manaus, no Amazonas, motivaram o pedido.
"Não há estrutura suficiente que assegure a aglomeração de centenas de
jovens nesse momento. Se trata não apenas de uma questão de equidade
social, mas também de saúde pública. Em nossa opinião, apenas será
possível que as provas sejam aplicadas presencialmente mediante uma
ampla campanha de vacinação para todo o povo", afirma o DCE.
Além do Rio Grande do Norte, também há mobilizações para adiamento
das provas em outros estados, como Paraná, São Paulo, Pernambuco e Minas
Gerais. No Amazonas, um decreto estadual adiou as provas, que devem
acontecer no mês de fevereiro.
"A democratização da universidade pública passa pela
responsabilidade com a vida e o reconhecimento das necessidades dos
estudantes brasileiros", diz a entidade estudantil.
O mundo ultrapassou nesta sexta-feira, 15 de dezembro, a marca de 2
milhões de mortes em decorrência do coronavírus, pouco mais de um ano
após o primeiro óbito confirmado, de acordo com levantamento da
Universidade Johns Hopkins. No total, 93.418.283 pessoas foram
oficialmente diagnosticadas com a doença em todo o planeta, dentre as
quais 2.000.905 morreram.
Créditos: Divulgação
O Estados Unidos seguem como o país com o maior número de infecções
(23,3 milhões) e de óbitos (389.581). A Índia vem logo em seguida em
volume de diagnósticos (10,5 milhões).
O país asiático soma 151,9 mil mortes, atrás de Brasil (207.095 mortes), que tem 8.324.294 casos.
A juíza Jaiza Maria Pinto Fraxe, da 1ª Vara Cível da Justiça Federal do Amazonas, determinou que a União e a Procuradoria-Geral do Estado se manifestem em até 24 horas sobre a ação que cobra do governo Jair Bolsonaro providências para o restabelecimento do fornecimento de oxigênio em Manaus. Com a nova explosão de casos de covid-19 no estado, o estoque de produto acabou em vários hospitais, levando pacientes internados à morte por asfixia.
Ela aponta que "compete à União imediata transferência de todos os pacientes da rede pública que por ventura estejam na iminência de perder a vida em razão do desabastecimento do insumo oxigênio, devendo encaminhá-los para outros estados". Há estimativa de que até 750 pessoas tenham de deixar Manaus para serem atendidas em outros locais.
Nove pacientes chegaram a Teresina, sendo que dois deles tiveram de ir para a UTI (Unidade de Terapia Intensiva).
Cerca de 60 bebês prematuros, internados em UTIs neonatais, iam ser transferidos em aviões da FAB (Força Aérea Brasileira) para outros estados de maneira preventiva, mas a medida extrema foi suspensa com a chegada de um lote de oxigênio.
Reportagem da Folha de S.Paulo tem um vídeo que mostra o desespero de familiares com a chegada de alguns cilindros de oxigênio em uma unidade hospital: "O oxigênio é Deus", relatou uma mulher em Manaus.
Vários estados brasileiros anunciaram ajuda ao Amazonas oferecendo transferência e leitos para que os pacientes recebam atendimento adequado. Além disso, o governo da Venezuela também afirmou que vai disponibilizar oxigênio para atender os hospitais amazonenses.Ontem, os cemitérios de Manaus registraram 186 sepultamentos. Desse total, 134 foram em cemitérios públicos, enquanto 52 foram realizados em espaços particulares. Antes da pandemia, o número de enterros ficava em torno de 33 por dia.
No entanto, material é suficiente para apenas dois dias
O Ministério da Saúde anunciou hoje (15) que conseguiu oxigênio para abastecer o atendimento de 61 bebês prematuros que estão internados em Manaus (AM). A cidade vive desde a semana passada uma crise em razão da falta de oxigênio para a utilização no tratamento tanto de pacientes com covid-19 quanto de outras doenças.
De acordo com o Ministério da Saúde, foram obtidos cilindros para os bebês suficientes para 48 horas.
A ajuda foi uma demanda do governo do estado diante da incapacidade de garantir o atendimento para essas crianças. A pasta, contudo, não explicou se os cilindros já começaram a ser usados ou quando serão disponibilizados.
De acordo com o Ministério da Saúde, também foi articulada, juntamente a outros estados e municípios, a disponibilização de 56 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), faltando ainda cinco para atender todos os bebês.
A pasta afirmou que prestará apoio logístico caso seja decidido pela remoção das crianças. Segundo a última atualização do governo estadual, 235 pacientes serão transferidos para oito capitais brasileiras.
Em suas redes sociais, o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), afirmou que o problema é o transporte do oxigênio até o estado.
“O nosso problema hoje não tem a ver com a falta de recursos ou falta do produto no mercado nacional, mas em fazer com que esse oxigênio chegue ao Amazonas. A maneira mais rápida de chegar é através de avião, mas as únicas aeronaves que podem fazer isso são da Força Aérea Brasileira, e mesmo assim ainda trazem pouca quantidade, em razão da sua capacidade e do risco que é o transporte desse produto”, declarou.
A nova diretoria e conselho fiscal da Federação
dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn) foi eleita e empossada na
manhã desta sexta-feira (15). Com chapa única, a nova diretoria foi
eleita por aclamação e contou com votos de 80 prefeitos do Rio Grande do
Norte.
Para o biênio 2021-2022, a Femurn terá como presidente Anteomar
Pereira da Silva ("Babá"), prefeito de São Tomé, município localizado na
mesoregião Agreste/Potengi, a 110 quilômetros da capital, Natal.
Natural de São Tomé, ele administra a cidade pela quarta vez.
Durante a posse, Babá considerou que a chapa única indica fortalecimento
do movimento municipalista no Rio Grande do Norte, e agradeceu o apoio
recebido dos colegas: "Com esse consenso, eu não tenho dúvidas que
tenhamos ainda mais força para defender os interesses dos municípios
norte-riograndenses", afirmou.
Segundo ele, a expectativa é para uma atuação que contribua com as
pautas dos municípios, além de parcerias a serem feitas: "Nossa atuação
será com o objetivo de buscar o diálogo, mas defendendo os municípios.
Entre as pautas, destaco temas como a farmácia básica, o Proedi, e apoio
aos consórcios. Temas tanto a nível estadual, quanto federal. Além de
parcerias a serem firmadas com entidades e instituições", considera.
Confira a composição da nova diretoria:
Presidente: Anteomar Pereira da Silva ("Babá") - Prefeito de São Tomé
1º Vice-Presidente: Júlio César Soares Câmara - Prefeito de Ceará-Mirim
2º Vice-Presidente: Luciano Silva Santos - Prefeito de Lagoa Nova
3º Vice-Presidente: Valdenício José da Costa - Prefeito de Tibau do Sul
4ª Vice-Presidente: Marina Dias Marinho - Prefeita de Jandaíra
5º Vice-Presidente: Kerles Jácome Sarmento - Prefeito de Marcelino Vieira
1º Secretário: Ivanildo Ferreira Lima Filho - Prefeito de Santa Cruz
2ª Secretária: Jéssica Lourine de Assis Amorim - Prefeita de Almino Afonso
1º Tesoureiro: Clécio da Câmara Azevedo - Prefeito de Bom Jesus
2º Tesoureiro: José Renato Teixeira de Souza - Prefeito de São Miguel do Gostoso
Confira a composição do conselho fiscal:
Sérgio Fernandes de Medeiros - Prefeito de Serra Negra do Norte
Francisca Shirley Ferreira Targino - Prefeita de Messias Targino
Conceição de Maria Gomes Lisboa Rocha - Prefeita de Caiçara do Rio do Vento
Manoel dos Santos Bernardo - Prefeito de João Câmara
Osivan Sávio Nascimento Queiroz - Prefeito de Lagoa Salgada
Sonyara de Souza Ribeiro Ferreira - Prefeita de Lagoa de Velhos
O TrateCov foi desenvolvido com recursos humanos e tecnológicos do ministério da Saúde sem recursos financeiros extras
O Ministério da Saúde desenvolveu o TrateCOV, aplicativo para auxiliar os profissionais de saúde na coleta de sintomas e sinais de pacientes visando aprimorar e agilizar os diagnósticos da Covid-19.
A plataforma dá ao médico cadastrado um ponto a ponto da doença, guiado por rigorosos critérios clínicos, que ajudam a diagnosticar os pacientes com mais rapidez.
Depois disso, o TrateCOV sugere algumas opções terapêuticas disponíveis na literatura científica atualizada, sugerindo a prescrição de medicamentos.
Seja presencialmente ou por teleconsulta, a plataforma traz autonomia aos profissionais de saúde habilitados para encaminhar o atendimento e resposta adequados para o paciente de acordo com cada caso.
Assim, o diagnóstico sai mais rápido e o tratamento tem início precocemente, contribuindo na redução de internações e óbitos por Covid-19.
O aplicativo foi desenvolvido com recursos humanos e tecnológicos do ministério da Saúde sem recursos financeiros extras.
Montadora chegou no país há mas de 100 anos, porém, a relação de décadas
acabará no final do ano. Relembre o década a década da montadora
americana em solo tupiniquim
No Brasil desde 1919, a Ford anunciou nesta semana que até o fim do ano pretende encerrar todas suas atividades
por aqui. Uma das justificativas dada pela automobilística americana é
que a crise, impulsionada pelo novo coronavírus, diminuiu e muito as
vendas da montadora no país.
Assim, o Brasil passará a ser
atendido apenas por veículos importados. Em contrapartida, a companhia
pretende investir em países vizinhos como a Argentina e o Uruguai.
Para
relembrar a união em todos esses anos, o site Aventuras na História
separou 10 fotos icônicas de cada uma das décadas que a empresa esteve por aqui. Confira!
Anos 1900: O início de tudo
Apesar de a Ford ter aberto sua
fábrica no Brasil apenas em 1919, a montadora já comercializava seus
carros por aqui desde 1904. Um dos primeiros que chegaram ao país foi o
Modelo A, o primeiro produzido por Henry Ford.
O Ford Modelo A / Crédito: Divulgação/ Ford
Segundo o site da própria montadora, a marca era representada pela agência de William T. Right, na Rua Júlio Conceição, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo, responsável pela importação e venda dos veículos.
Anos 1910: A primeira filial brasileira
No
final da década, a diretoria da Ford Motor Company aprovou a criação da
filial brasileira. Assim, em 1º de maio de 1919 a empresa abriu sua
primeira fábrica na Rua Florêncio de Abreu, em São Paulo.
Anos 1920: O edifício próprio
Em 1921, a Ford muda a sede para
um edifício próprio, no bairro do Bom Retiro. A estrutura construída por
lá é uma cópia da sede da empresa, em Detroit. Abrigando a primeira
linha de montagem de veículos em série do Brasil, a unidade tinha três
andares e tinha capacidade de produzir 4.700 automóveis e 360 tratores
por ano.
Anos 1930 e 1940: A 2ª Guerra e os carros a gasogênio
Com o fim da Fordlândia, a montadora trocou parte de suas terras por
outra área, onde investiu na plantação de milhões de seringueiras.
Porém, com o início da 2ª Guerra e com a doença das plantas, que atacou
os seringais, a companhia devolveu a posse ao governo federal por uma
quantia simbólica.
Nos anos seguintes, a montadora passou a investir e diversos outro
modelos, como o Mercury 1939, que era produzido apenas por encomenda
especial. Conforme a Guerra foi aflorando, as importações foram
interrompidas, no entanto, a Ford brasileira não parou com a produção
massiva de caminhões para o Exército e a adaptação de veículos ao
gasogênio.
Anos 1950: Fábrica do Ipiranga e o primeiro veículo nacional
Em
1953, a Ford inaugurou a Fábrica do Ipiranga, que possuía uma
instalação de 200.000 metros quadrados. A estrutura mais moderna
permitiu uma nova era de desenvolvimento industrial, com mais de 2.500
empregados contratados e a prod8ução diária de 125 veículos.
Quatro anos depois, em 1957, a Ford passou a produzir seu primeiro
veículo nacional, o caminhão F-600. Nos anos seguintes, a montadora
ampliou sua linha nacional com os modelos F-100, F-350 e F-600 a diesel.
Anos 1960: A expansão e o recorde de vendas
A década foi
marcada pela expansão nas vendas da automobilística americana. Em 1962, a
marca bateu pela oitava vez consecutiva o recorde nacional de vendas,
com 21.621 veículos, o que representava na época 44% do mercado. Já em
1969, o Corcel foi eleito o “Carro do Ano”, atingindo a venda de 24.250
unidades, igualando o recorde histórico do Modelo T em 1925.
Anos 1970: A Belinda, o aumento na produção e Campo de Tatuí
A
década começou com o lançamento da icônica Belinda. A produção da
montadora também aumenta, diante dos turnos duplos de trabalho — a Ford
passa a produzir 250 veículos por dia. Além disso, a produção do
100.000º Corcel foi comemorada na fábrica de São Bernardo com um modelo
cupê duas portas.
Em 1972, a montadora chega ao seu milionésimo veículo Ford brasileiro.
Nos anos seguintes, a companhia segue crescendo, com a nova Fábrica de
Motores e Fundição de Taubaté e a construção do Campo de Provas de
Tatuí, no interior paulista — o primeiro e mais moderno do gênero da
América do Sul.
Anos 1980: O carro a álcool e a propaganda com Ayrton Senna
Por aqui, a Ford desenvolve o Corcel II a álcool, o primeiro veículo da
Ford com esse combustível e o primeiro com sistema automático de partida
a frio. Sua publicidade é estrelada por Ayrton Senna, e o slogan
adotado pela montadora é “Para a Ford, o álcool deu certo”, fazendo
referência aos problemas enfrentados por suas concorrentes.
Nesta década, A Ford e a Volkswagen criam uma parceria e passaram a
operar no Brasil e na Argentina dentro da holding Autolatina. A união
durou até 1995. Assim, as duas montadoras passam a compartilhar
plataformas de carros.
Anos 1990: A globalização da Ford
Os anos 1990 foram marcados
pela globalização da empresa no Brasil, que passou a produzir diversos
carros que se tornaram sucessos de venda em outros países. Por aqui
chegam o Explorer (SUV importado dos EUA), a Taurus e a Ranger (EUA), o
sedã Mondeo (Bélgica), o Fiesta Hatch (Espanha).
Anos 2000 e 2010: Uma nova fábrica no Brasil
Logo após a virada
do século, em 2001, Camaçari (BA) recebe não só uma nova fábrica da
Ford como a responsabilidade assumir a maior parte da produção de
veículos de passeio da montadora, como o novo Fiesta e o EcoSport.
Paralelamente, a unidade de São Bernardo passa a produzir a linha de
caminhões, que vieram da extinta unidade do Ipiranga. Em 2015, a planta
comemorou 1 milhão de unidades produzidas.