sexta-feira, 20 de setembro de 2019

CMDS do município de Lagoa Nova realiza Eleição para composição de sua nova diretoria



Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável e Solidário - CMDS de Lagoa Nova, realizou nesta quinta-feira (19) na sede CMDS a eleição e posse da nova Diretoria Executiva para o biênio 2020/2021. A eleição contou com a presença do representante estadual do RN Sustentável e articulador regional Mariano Gomes.  



Para o coordenador do Fórum das Associações Rurais de Lagoa Nova, Wallace Frade, este ano houve uma eleição histórica, pela primeira vez o conselho terá um presidente vindo diretamente de uma associação, isto só marca a articulação e empoderamento da sociedade civil que vem crescendo a cada ano. “Agora teremos o compromisso de atuar de maneira descentralizada na formulação e controle das ações e políticas públicas que impactam diretamente na vida do homem e mulher do campo”. Comentou Wallace Frade, que foi eleito tesoureiro da nova diretoria.
 

O CMDS é uma forma de organização com objetivo de discutir assuntos voltados para a promoção do desenvolvimento sustentável e melhoria da qualidade do cidadão em vários aspectos. 




Foi eleita a diretoria do Conselho para o Biênio de 2020/2021.



PRESIDENTE: Cícero Lenilson

VICE-PRESIDENTE: Marinalvo Vicente

SECRETÁRIA:  Eliane Farias

TESOUREIRO: Wallace Frade

quinta-feira, 19 de setembro de 2019

MEC posiciona-se contrário à proposta do novo Fundeb


Ministério defende ampliação da participação da União para 15%
 O ministro da Educação, Abraham Weintraub, faz balanço sobre o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja).
O Ministério da Educação (MEC) posicionou-se contrário à proposta apresentada hoje (19) pela deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO) para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).  “A gente não concorda. A gente considera uma proposta que fere o equilíbrio fiscal. Ela não é solvente no longo prazo e a gente vai buscar uma outra solução”, disse o ministro da Educação, Abraham Weintraub, em coletiva de imprensa. O ministro disse também que o governo é favorável à manutenção do Fundeb.
Um dos pontos centrais da proposta apresentada pela deputada é a ampliação da participação da União até chegar a 40% do valor do fundo em 2031. Desde 2010, a União contribui com 10%, dinheiro que é destinado aos estados que não alcançam um valor mínimo por aluno. Neste ano, essa participação representou R$ 14,3 bilhões.
De acordo com Weintraub, o governo federal defende a ampliação da participação da União para 15%. O governo propõe que a contribuição da União aumente em uma escala progressiva de 1 ponto percentual por ano até o percentual de 15%, partindo do percentual mínimo de 10% no primeiro ano de vigência do novo fundo.
Pela proposta do governo, o novo Fundeb passa a vigorar em 2021 e, em 2022, a União complementará o montante com o equivalente a 11% do fundo. O valor máximo de 15% será atingido em 2026.
De acordo com o ministro da Educação, o governo busca agora alternativas, que vão desde o diálogo com o Congresso ao envio ao Parlamento de uma proposta do Executivo. O MEC participou, no início desta tarde, de reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes, para tratar da questão. “Estamos abertos ao diálogo com o parlamento, respeitamos o parlamento”, disse Weintraub. 
Tramitação
A minuta apresentada nesta quinta-feira pela deputada federal sofrerá ajustes a partir de sugestões feitas pelos deputados. A Professora Dorinha, que é relatora da proposta na comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa a PEC 15/15, vai consolidar um substitutivo, que será votado na comissão.
Caso aprovada, a PEC segue para votação no plenário da Casa. A proposta precisa ser aprovada em dois turnos de votação. Após a tramitação na Câmara, a proposta precisa ainda ser analisada pelo Senado Federal.
Propostas com conteúdos semelhantes tramitam também no Senado (PEC 33/2019 e PEC 65/2019). O objetivo da Professora Dorinha é chegar a textos próximos, por meio de conversa com senadores, para apressar a aprovação no Congresso Nacional.
Fundeb 
O Fundeb é composto por recursos arrecadados por estados e municípios, além de uma complementação feita pela União. O fundo é hoje o principal mecanismo de financiamento da educação básica, que vai da creche ao ensino médio. Segundo o Ministério da Educação (MEC), equivale a 63% de tudo o que é investido nas escolas públicas do Brasil.
O dinheiro é usado para pagamento do salário dos professores e para ações de manutenção e desenvolvimento do ensino, como a construção de quadras de esportes, reforma de instalações físicas, aquisição de carteiras, computadores, televisores e outros equipamentos, entre outras ações.
O fundo está, no entanto, com os dias contados. Caso não seja renovado, deixa de existir no final de 2020. Para que isso não ocorra, três propostas de emenda à Constituição (PECs) que tornam o Fundeb permanente tramitam no Congresso Nacional. 

Pis/Pasep: pagamento aos nascidos em setembro começa hoje

A Caixa paga nesta quinta-feira (19) o abono salarial do Programa de Integração Social (PIS) para os trabalhadores nascidos em setembro com direito ao benefício. Para quem tem conta no banco, o depósito foi feito automaticamente na terça-feira (17).
No caso dos servidores públicos, o pagamento do abono salarial do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) é feito pelo Banco do Brasil (BB). Receber o benefício este mês os cadastrados com final de inscrição 2.
Quem pode sacar o benefício
Tem direito ao abono as pessoas cadastradas no PIS/Pasep há, pelo menos, cinco anos e ter trabalhado com carteira assinada em 2018 por, no mínimo, 30 dias, com remuneração salarial até dois salários mínimos, em média.
É preciso, também, que o empregador tenha informado corretamente os dados do trabalhador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais) de 2018, entregue ao governo federal.
O Abono Salarial estará disponível para saque até 30 de junho de 2020.

terça-feira, 17 de setembro de 2019

Crianças passam a ser isentas de autorização judicial em viagens nacionais


Crianças ou adolescentes que viajam desacompanhados pelo território nacional estão dispensados de autorização judicial. Assim como no caso de viagem internacional, a autorização dos pais, com firma reconhecida, é suficiente. O entendimento está em resolução aprovada pelo Conselho Nacional de Justiça. De acordo com a proposta, não será exigida autorização judicial para viagem de crianças ou adolescentes em território nacional nas seguintes situações: