sexta-feira, 2 de março de 2012

Contra traições, mulheres recebem salários de maridos na Indonésia

Se essa moda pega………………..

traicao-infidelidade-relaciomamento-casal-casamento-1304347000885_564x430

As autoridades de uma província indonésia depositam a partir de agora o salário de seus funcionários na conta de suas esposas, com o objetivo de lutar contra a infidelidade de seus maridos, informaram nesta sexta-feira fontes policiais.

"Os homens em geral não são capazes de se controlar se têm muito dinheiro com eles", explicou Rifly Katili, porta-voz das autoridades de Gorontalo, nas Célebes do Norte, uma província do nordeste da Indonésia.

"Estou convencido de que (esta medida) vai eliminar qualquer possibilidade de uma aventura extraconjugal", acrescentou para justificar a decisão da região de depositar o salário de seus 3,2 mil funcionários homens na conta de suas esposas.

A iniciativa foi instaurada na base do voluntariado, e cerca de 90% dos funcionários aceitaram a proposta, indicou o porta-voz. A medida também é consequência da queixa de várias esposas que indicavam não saber quanto seus maridos ganhavam, explicou.

    Fonte: Portal Terra

Energia eólica pode ser solução para Norte e Nordeste diz Benedito de Lira

eolica300x20

A energia eólica como fonte complementar de energia para o Brasil foi defendida em Plenário nesta quinta-feira (1º) pelo senador Benedito de Lira (PP-AL). O senador apontou esse tipo de energia como solução para o desenvolvimento das regiões mais pobres do país, como o Norte e Nordeste e pediu maiores investimentos do governo e da iniciativa privada no setor. Ele ressaltou que a energia eólica é limpa, renovável e barata, sendo ainda a que mais assegura a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável.
Benedito de Lira divulgou números que mostram a energia eólica ocupando um espaço ainda bem reduzido entre as matrizes energéticas adotadas no Brasil. A energia consumida no país é quase toda de fonte hidrotérmica, disse. As usinas hidrelétricas respondem por 71% da produção, e usinas térmicas, movidas a óleo, gás, carvão ou combustível nuclear, garantem 28%. A energia eólica responde apenas por 1% do total.
O senador mostrou-se, no entanto, otimista quanto à ampliação do uso da energia eólica. Ele informou que o ano de 2011 registrou um forte crescimento do setor, aliado ao fato de o Brasil ter passado a produzir a energia eólica mais barata de todo o mundo. Já o Plano Decenal de Expansão de Energia, do Ministério de Minas e Energia, prevê o aumento progressivo da capacidade instalada de 123.192 megawatts para 171.138 megawatts em 2020. Com os investimentos, a estimativa é de que, até lá, a energia eólica passe a responder por 6,5% da produção de energia no Brasil.
Benedito de Lira também destacou o papel do Brasil como quinto maior investidor em energias renováveis de todo o mundo, tendo destinado ao segmento cerca de US$7 bilhões em 2011 - duas vezes mais do que todos os 52 países africanos investiram juntos. Isso demonstra, na avaliação do senador, o "esforço notável" do país para garantir um desenvolvimento com sustentabilidade.
Diante deste cenário, Benedito de Lira fez um apelo ao Ministério de Minas e Energia e aos empresários do setor para que se empenhem no cumprimento das metas do Plano Decenal de Expansão da Energia e, se possível, até aumentem os investimentos no setor.

Ceará é o terceiro estado mais alfabetizado do Nordeste

educação no ceara

O Ceará tem um dos melhores índices de alfabetização do Nordeste, segundo o Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece). São 81,24% dos cearense alfabetizados. A pesquisa que teve base nos dados do Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Divulgados na quinta-feira (1º), a pesquisa do Ipece coloca o Ceará como o terceiro do nordeste com melhor índice de alfabetização, perdendo para Bahia (82,48%) e Pernambuco (81,31%). Se comparado aos 27 estados da federação, o Ceará cai para 21º.

A melhora na taxa, de acordo com Xênia Diógenes, professora universitária e pesquisadora da área educacional, pode ser atribuída ao Programa de Alfabetização na Idade Certa (Paic), desenvolvido pelo Governo do Estado. De acordo com ela, um dos principais motivos de evasão do aluno da rede de ensino pública é que eles, muitas vezes, não chegam com o conhecimento necessário para a série que está cursando.

DADOS - De acordo com a pesquisa do Ipece, o Ceará se torna o primeiro estado com melhor índice de mulheres alfabetizadas no nordeste, com 83,79%, seguido pela Bahia (83,57%) e de Rio Grande do Norte (83,47%).

A pesquisa também mostra que 89,08% da população brasileira com cinco anos de idade ou mais são alfabetizadas. O maior percentual dos alfabetizados, de acordo com a pesquisa, são brancos (92,82%), seguidos dos amarelos (90,04%), pardos (85,78%), pretos (85%) e indígenas (73,73%.

Governo do Estado confirma pagamento do piso nacional para professores

294116-piso-salarial

Após o anúncio do Ministério da Educação de reajustar em 22,22% o piso salarial dos professores, o Governo do RN garantiu o pagamento do Piso Nacional do Magistério, afixado em R$ 1.451, para uma jornada de 40 horas aos profissionais que atuam no Ensino Médio. A notícia foi confirmada pela governadora Rosalba Ciarlini, durante entrevista hoje pela manhã ao programa Bom Dia RN, da INterTV Cabugi.
No ano passado o Governo do Estado reajustou o salário dos professores do RN em 34%. Desde fevereiro deste ano, o processo de promoções verticais da educação vem sendo implantado e as promoções horizontais serão analisadas por uma comissão e adotadas posteriormente para os professores.
De acordo com a governadora Rosalba Ciarlini, "muitos investimentos, melhorias nas escolas e transporte escolar, aquisição de novos equipamentos, aperfeiçoamento e valorização dos professores vêm sendo realizados nos últimos meses. Vamos manter o mesmo trabalho para que os profissionais continuem recebendo o piso nacional a que têm direito".
Sobre as promoções verticais implantadas, a chefe do executivo estadual comentou que, há muitos anos, os professores não vinham recebendo os valores que eles merecem e a medida visa a valorização desses profissionais. "Para que possamos avançar com a educação, porque o lugar de criança é na escola, nós queremos defender o direito que as crianças e jovens têm de ter um futuro pelos caminhos da educação".
Para discutir mais melhorias na área educacional do Estado, entre os dias 7 e 9 de março, será realizado em Natal um encontro nacional com todos os Secretários Estaduais de Educação no qual várias questões serão debatidas, além de sugestões e novas ideias que serão implantadas. No dia 8 de março, com a presença do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, serão entregues aos municípios potiguares 100 ônibus escolares adquiridos para melhorar o transporte de jovens e crianças no Estado.

Apenas 6,2% dos municípios têm bons serviços de saúde

mapaestados

De todos os 5.563 municípios brasileiros, apenas 347 oferecem um bom atendimento na área da saúde. Eles representam apenas 6,2% do total e atendem a 3,6 milhões de brasileiros. A maioria está em Estados das regiões Sul (200 municípios) e Sudeste (145). As regiões Norte e Nordeste possuem apenas uma cidade cada nas condições consideradas ideais pelo Ministério da Saúde (MS). Feito não alcançado por nenhum município da região Centro-Oeste. Todas as notas do País podem ser conferidas no site do ministério.
O cenário nada animador foi traçado pelo próprio ministério a partir de um novo indicador de qualidade da saúde: o Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde, o IDSUS. Promessa desde a posse do atual ministro Alexandre Padilha, o IDSUS pretende avaliar a atuação das redes públicas de saúde nos municípios brasileiros em todos os níveis de assistência à população: atenção básica, especializada ambulatorial e hospital, e de urgência e emergência.
O índice é composto, basicamente, de duas grandes variáveis: o acesso oferecido aos serviços e a efetividade desse atendimento. Ao todo, 24 indicadores já conhecidos (como taxa de mortalidade materna e quantidade de mamografias feitas a cada ano) foram usados no cálculo da nota, dada a cada cidade, Estado e ao próprio País. Os conceitos variam em uma escala de 0 a 10 e a média brasileira de desempenho no SUS ficou em 5,47.
“Digamos que cinco é uma nota razoável. O SUS deveria ter de 7 em diante na nossa opinião”, afirma Paulo de Tarso Ribeiro de Oliveira, diretor do Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS. De acordo com as metodologias estatísticas aplicadas aos dados, garantir o acesso aos serviços ainda é o maior problema do Brasil. “Há mais diferenças na capacidade de o indivíduo conseguir ser atendido do que na qualidade do serviço depois que ele está lá”, diz.
Para Oliveira, o índice é “exigente”. Os cálculos são baseados na quantidade de pessoas que residem em cada município. Isso significa que as pessoas com plano de saúde, que não usariam o serviço público, são incluídas no montante da população a ser atendida por cada cidade. “O SUS é e tem de ser para todos”, diz.
A maioria dos municípios ficou em situação mediana, de acordo com a avaliação do ministério. Na faixa entre notas 5 e 5,9, estão 2616 cidades (47% do total), responsáveis pelo atendimento de 88.673.765 brasileiros. Outros 1.450 municípios (26,1% do total) ficaram com notas entre 6 e 6,9. Eles atendem a uma população de 46.683.510 pessoas. Apenas seis cidades têm desempenho superior a 8. Quatro delas estão em São Paulo (Arco-Íris, Barueri, Rosana e Cássia dos Coqueiros). As outras duas – Pinhal e Paulo Bento – são do Rio Grande do Sul.
A definição
Durante todo o ano passado, técnicos do Ministério da Saúde, especialistas de universidades e associações, gestores e usuários do SUS discutiram critérios para medir situações tão diversas quanto o País. “Não podemos comparar Belo Horizonte com uma cidade do interior da Amazônia. Por isso, dividimos os municípios em grupos de características semelhantes, para darmos visibilidade às diferenças do País”, pondera Oliveira.
Os técnicos do ministério contam que os indicadores foram escolhidos de acordo com a relevância, a confiabilidade, a viabilidade e a validade dos dados disponíveis. São 14 variáveis que demonstram o acesso ao serviço e 10 de efetividade. Oliveira reconhece que há fragilidade nas bases estatísticas de municípios e Estados, mas vê na criação do índice um estímulo à melhoria da informação em todas as cidades brasileiras.
“O mais importante agora é colocar os dados em uma discussão mais ampla e melhorar o restante dos dados que seriam interessantes, mas que a qualidade não permitia usarmos”, comenta Renato Assunção, professor do Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que participou da elaboração do índice.
O IDSUS foi calculado com as bases de dados referentes aos anos de 2007, 2008, 2009 e 2010, dependendo do indicador. As estatísticas de 2011 ainda não estavam prontas. A proposta do ministério é divulgar um novo índice de cada cidade a cada três anos. Os gestores locais, no entanto, serão acompanhados pela pasta e receberão atualizações anuais das notas.
A proposta do Ministério da Saúde é utilizar os dados para definir estratégias para os serviços junto com os gestores municipais e estaduais, utilizando as notas no IDSUS. Com base nesses conceitos que os pactos e contratos da pasta serão feitos a partir de agora. A estratégia é semelhante à do Ministério da Educação, que criou o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para avaliar a qualidade de ensino nas escolas e propôs metas a cada gestor.
O próximo passo será ouvir os usuários sobre o acesso aos serviços e qualidade do atendimento prestado pela rede pública de saúde. Oliveira garante que a meta é definir um programa de avaliação e monitoramento do SUS até o fim do ano. As primeiras a participar da pesquisa de satisfação dos usuários do Ministério da Saúde serão as gestantes. Foram enviadas 1,4 mil cartas às mulheres que deram à luz entre outubro e novembro de 2011.

Ministro da educação defende quer 1/3 do pré-sal para educação

"Temos que deixar um Brasil preparado para competir na economia do conhecimento"

images

Atualmente em debate no Congresso, a lei do pré-sal, disse o ministro da Educação,  deve dividir os recursos do petróleo de maneira equilibrada e respeitosa aos estados produtores, mas "vinculando pelo menos um terço do pré-sal à educação, ciência e tecnologia" em todas as esferas do governo, pelos próximos dez anos. "Município, estado e União", afirmou ele, durante o programa "Bom Dia, Ministro".
"Nós não tivemos ainda uma decisão dentro do governo", disse. O ministro considerou que, como a riqueza proveniente da reserva de pré-sal descoberta no litoral brasileiro não é renovável e deve durar poucas décadas, parte dos "recursos que vão crescer exponencialmente nos próximos anos", provenientes da exploração do petróleo, deve ser direcionada a garantir o desenvolvimento do país por meio da educação, ciência e tecnologia.
"É uma riqueza que vamos ter por 10, 20 anos. Os nossos netos seguramente não terão o pré-sal, nossos filhos não sei até onde terão. O que vamos deixar para o Brasil do futuro, para o Brasil pós-petróleo? Nós temos que deixar um Brasil preparado para competir na economia do conhecimento, na economia verde e sustentável e na economia criativa."
Ele comparou a oportunidade que o Brasil ganhou com a reserva de petróleo à Noruega e à Venezuela, que na década de 1970 também descobriram uma grande quantidade de petróleo em seus territórios. Segundo o ministro, hoje a Noruega consegue ocupar os maiores patamares nos índices de desenvolvimento e qualidade de vida. "E a Venezuela tem os problemas que a gente conhece."
Para ele, "simplesmente pegar os recursos do pré-sal e pulverizar na máquina pública sem definir prioridades" não resolve o problema do desenvolvimento. "Vamos repetir erros que outros países ricos em petróleo mas não desenvolveram."

Mães vão avaliar atendimento recebido no SUS

mãe-300x175

O Ministério da Saúde avaliará a qualidade dos serviços prestados às gestantes assistidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A partir de abril, a Ouvidoria do SUS vai realizar contatos telefônicos com as mulheres que tiveram filhos durante o mês de abril com perguntas sobre qualidade da assistência à saúde durante o pré-natal, parto e pós-parto. A Portaria 133 , publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (27), é resultado de projeto piloto realizado pela Ouvidoria Geral do SUS em Porto Alegre (RS) em novembro do ano passado.
Os números dos telefones serão obtidos nos formulários de Autorização para Internação Hospitalar (AIH), instrumento utilizado pelo Ministério da Saúde para avaliar as ações e serviços do SUS. A AIH, preenchida pelos profissionais de saúde no momento da internação, é ferramenta essencial para a gestão dos hospitais e controle de gastos públicos e integra o Sistema de Informação Hospitalar (SIH/SUS), que fornece os dados de quais e quantos procedimentos hospitalares foram realizados, além dos recursos repassados aos estados e municípios para pagamento ao hospital, com regras e critérios pactuados.
Segundo o secretário de Atenção à Saúde, Helvécio Magalhães, a ação é inédita e faz parte da estratégia da Rede Cegonha, lançada ano passado pelo governo federal. “O preenchimento do campo TELEFONE, na Autorização de Internação Hospitalar (AIH), ajudará a analisar como foi realizado o pré-natal, qualidade da assistência oferecida à gestante, o direito do acompanhante, se o atendimento foi adequado, seguro e humanizado. Essas informações são fundamentais para a melhoria da assistência à saúde”, destaca o Secretário.
Além da avaliação do atendimento às gestantes, a inclusão do campo TELEFONE na AIH possibilitará o aperfeiçoamento na identificação dos usuários, ajudando o Ministério da Saúde a monitorar os serviços oferecidos pelo Sistema Único de Saúde.
A pesquisa será realizada pela Ouvidoria Nacional do SUS. Desta forma, o ministério pretende conhecer o nível de satisfação dos usuários quanto ao atendimento recebido. “A opção de ligar para o paciente é uma ação ativa da Ouvidoria e a pesquisa feita pelo Ministério possibilita que a pessoa fique mais a vontade para avaliar o serviço que lhe foi prestado no SUS”, explica o secretário.
A partir desses resultados, o Ministério também gerará relatórios de avaliação do atendimento e enviará para os gestores locais. “A intenção é identificarmos pontos que precisam ser melhorados”, completou Helvécio Magalhães.
Neste ano, o telefone da ouvidoria foi simplificado: os antigos dez dígitos foram substituídos pelo 136, de fácil memorização e uso pela população. O serviço é gratuito, de telefone residencial, público ou celular.
Em 2011, o Disque-Saúde já recebeu mais de 3,5 milhões de ligações e disseminou 7,5 milhões de informações. Os temas que geraram maior número de ligações foram o Programa Farmácia Popular (23,4%), tabagismo (23%) e aids (9,6%).

Mães vão avaliar atendimento recebido no SUS

mãe-300x175

O Ministério da Saúde avaliará a qualidade dos serviços prestados às gestantes assistidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A partir de abril, a Ouvidoria do SUS vai realizar contatos telefônicos com as mulheres que tiveram filhos durante o mês de abril com perguntas sobre qualidade da assistência à saúde durante o pré-natal, parto e pós-parto. A Portaria 133 , publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (27), é resultado de projeto piloto realizado pela Ouvidoria Geral do SUS em Porto Alegre (RS) em novembro do ano passado.
Os números dos telefones serão obtidos nos formulários de Autorização para Internação Hospitalar (AIH), instrumento utilizado pelo Ministério da Saúde para avaliar as ações e serviços do SUS. A AIH, preenchida pelos profissionais de saúde no momento da internação, é ferramenta essencial para a gestão dos hospitais e controle de gastos públicos e integra o Sistema de Informação Hospitalar (SIH/SUS), que fornece os dados de quais e quantos procedimentos hospitalares foram realizados, além dos recursos repassados aos estados e municípios para pagamento ao hospital, com regras e critérios pactuados.
Segundo o secretário de Atenção à Saúde, Helvécio Magalhães, a ação é inédita e faz parte da estratégia da Rede Cegonha, lançada ano passado pelo governo federal. “O preenchimento do campo TELEFONE, na Autorização de Internação Hospitalar (AIH), ajudará a analisar como foi realizado o pré-natal, qualidade da assistência oferecida à gestante, o direito do acompanhante, se o atendimento foi adequado, seguro e humanizado. Essas informações são fundamentais para a melhoria da assistência à saúde”, destaca o Secretário.
Além da avaliação do atendimento às gestantes, a inclusão do campo TELEFONE na AIH possibilitará o aperfeiçoamento na identificação dos usuários, ajudando o Ministério da Saúde a monitorar os serviços oferecidos pelo Sistema Único de Saúde.
A pesquisa será realizada pela Ouvidoria Nacional do SUS. Desta forma, o ministério pretende conhecer o nível de satisfação dos usuários quanto ao atendimento recebido. “A opção de ligar para o paciente é uma ação ativa da Ouvidoria e a pesquisa feita pelo Ministério possibilita que a pessoa fique mais a vontade para avaliar o serviço que lhe foi prestado no SUS”, explica o secretário.
A partir desses resultados, o Ministério também gerará relatórios de avaliação do atendimento e enviará para os gestores locais. “A intenção é identificarmos pontos que precisam ser melhorados”, completou Helvécio Magalhães.
Neste ano, o telefone da ouvidoria foi simplificado: os antigos dez dígitos foram substituídos pelo 136, de fácil memorização e uso pela população. O serviço é gratuito, de telefone residencial, público ou celular.
Em 2011, o Disque-Saúde já recebeu mais de 3,5 milhões de ligações e disseminou 7,5 milhões de informações. Os temas que geraram maior número de ligações foram o Programa Farmácia Popular (23,4%), tabagismo (23%) e aids (9,6%).

Estudantes do Nordeste constroem 11 carros para competir em SP e avançar na carreira

Cerca de 200 alunos de engenharia do RN, BA, CE, PI, SE, PE e PB participam da Baja SAE BRASIL-PETROBRAS, de 22 a 25 de março

         3770_2 

Com o objetivo de aumentar o conhecimento na engenharia automobilística e se preparar para a futura carreira profissional, cerca de 200 universitários do Nordeste trabalham no projeto e construção de 11 carros off-road funcionais para disputar a 18ª Competição Baja SAE BRASIL-PETROBRAS.
A competição de engenharia será realizada de 22 a 25 de março, no Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo (ECPA), em Piracicaba, SP. Ao todo, a competição reunirá 71 equipes, que somam cerca de 1,4 mil estudantes de 15 Estados brasileiros e do Distrito Federal.
Do Nordeste, as equipes representarão 11 instituições de ensino da Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe e Piauí. Estreante na competição, a equipe Cactus Baja, composta por 19 estudantes da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, do Rio Grande do Norte, iniciou o projeto do veículo há quase um ano.
O Baja SAE potiguar possui sistema de transmissão por CVT, suspensão dianteira tipo Duplo A e traseira Swing Axle, utilizadas para garantir estabilidade durante as provas dinâmicas. O veículo pesa 185 kg e atinge velocidade máxima de 55 km/h. “Nossa principal motivação é o ganho de conhecimentos adquirido com o projeto”, adianta Mário Jorge, formando de Engenharia Mecânica. A equipe veterana Car-Kará, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), também representará o Estado.

Justiça Eleitoral multa Lula, Dilma e PT por propaganda antecipada em 2010

Ex-presidente e atual receberam multas individuais de R$ 5 mil, e o PT foi multado em R$ 25 mil

Multa-LULA-Dilma

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu nesta quinta-feira (1º), por unanimidade, multar o PT, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidenta Dilma Rousseff por propaganda antecipada nas eleições de 2010. Lula e Dilma receberam multas individuais de R$ 5 mil, e o PT foi multado em R$ 25 mil. Os ministros também cassaram o tempo de propaganda do PT no primeiro semestre de 2012.
Leia também: Candidatos que tiveram as contas rejeitadas em 2010 estão inelegíveis
Estavam em julgamento duas representações, uma do PSDB e outra do Ministério Público Eleitoral, que alegavam uso indevido da propaganda partidária do PT, veiculada em 13 de maio de 2010. De acordo com as representações, a propaganda que deveria divulgar ideias da legenda foi usada para fazer propaganda para a então pré-candidata Dilma Rousseff. A propaganda eleitoral só era permitida a partir do dia 6 de julho.
Com a nova condenação, Dilma soma R$ 63 mil em multas referentes às eleições de 2010, das quais já pagou R$ 33 mil. Quatro multas de R$ 5 mil, aplicadas em diferentes processos, aguardam julgamento de recurso na Justiça Eleitoral. Os R$ 5 mil restantes resultam de entendimento individual ainda não confirmado no plenário do TSE. O julgamento do processo foi interrompido em junho de 2010 por pedido de vista do ministro Antonio Dias Toffoli.
Já o ex-presidente Lula recebeu R$ 52,5 mil em multas e ainda não pagou nenhuma. A maior parte desta quantia, R$ 32,5 mil, está sendo questionada no Supremo Tribunal Federal (STF). As outras pendências estão no TSE. Em um dos processos, o ex-presidente foi multado em R$ 5 mil, mas há recurso que aguarda julgamento. O outro processo, que penalizou Lula em R$ 10 mil, é o mesmo caso que foi objeto de pedido de vista de Toffoli e que também cita Dilma.