Após ser premiado em 2º lugar no
concurso regional de poesias promovido pela Casa de Cultura de Currais Novos, o
poema "prelúdio", de Dynho Silva, obteve o troféu de 3º lugar -
categoria nacional - no concurso Gincana da Poesia (Salvador-BA). Foram mais de
2.300 poemas concorrentes e os 6 vencedores, das categorias nacional e
regional, foram publicados em um livro que também reúne poemas de Castro Alves
e Gregório de Matos. O livro já está disponível através da Editora Verlidelas.
Dynho Silva tem 24 anos, atualmente reside em Lagoa Nova. Além de poeta, o jovem também é fotógrafo e produtor de vídeos, em 2019, o poema "prelúdio" foi transformado em curta-metragem. A versão cinematográfica do poema foi selecionada e exibida, até o momento, em 4 mostras e festivais de cinema, dentro e fora do Rio Grande do Norte. Dentre eles, destaca-se o Festival Internacional de Cinema de Baía Formosa, evento tradicional no calendário do cinema Potiguar.
O curta-metragem "prelúdio" está disponível no YouTube.
PRELÚDIO, de Dynho Silva.
Nascidos da mesma estrela,
Teus olhos brilham segredos e constelações.
Venha até mim,
Venha por mim!
Sons de flauta ecoam pela eternidade.
Me disseram que a vida é um rio,
Mas para onde vão os navios?
Existimos entre o fim e o começo.
No último som do ponteiro,
Abrem-se as janelas do peito!
Momento sublime em que te encontro,
Dançando no céu de Van Gogh.
Dynho Silva tem 24 anos, atualmente reside em Lagoa Nova. Além de poeta, o jovem também é fotógrafo e produtor de vídeos, em 2019, o poema "prelúdio" foi transformado em curta-metragem. A versão cinematográfica do poema foi selecionada e exibida, até o momento, em 4 mostras e festivais de cinema, dentro e fora do Rio Grande do Norte. Dentre eles, destaca-se o Festival Internacional de Cinema de Baía Formosa, evento tradicional no calendário do cinema Potiguar.
O curta-metragem "prelúdio" está disponível no YouTube.
PRELÚDIO, de Dynho Silva.
Nascidos da mesma estrela,
Teus olhos brilham segredos e constelações.
Venha até mim,
Venha por mim!
Sons de flauta ecoam pela eternidade.
Me disseram que a vida é um rio,
Mas para onde vão os navios?
Existimos entre o fim e o começo.
No último som do ponteiro,
Abrem-se as janelas do peito!
Momento sublime em que te encontro,
Dançando no céu de Van Gogh.
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