Nos 13 anos de PT no governo, o investimento federal em educação saiu de
26 bilhões em 2004 para 102 bilhões em 2014. Foi um aumento de 288% em
10 anos. No mesmo período, os estudantes brasileiros continuaram
estagnados no PISA, exame internacional que mede o conhecimento dos
alunos em matemática, leitura e ciências. Além disso, continuamos com
quase 30% da população analfabeta funcional e 9,6% completamente
analfabeta. Esse dado alarmante nos faz chegar a seguinte conclusão: o
problema não é quanto investir e sim como investir.
O novo governo precisa dar um cavalo de pau na educação brasileira.
Inicialmente, deve-se abolir a
influência nefasta de Paulo Freire na formação do professor brasileiro.
Em seguida, acabar com a doutrinação ideológica nas escolas que viraram
uma fábrica de esquerdopatas.
Os cursos de formação de professores tem que ser menos sociológicos e mais práticos. Os professores têm que aprender à ensinar com o olhar voltado para o seculo XXI, para os desafios de um mundo globalizado e digital sem nenhum viés ideológico.
Os cursos de formação de professores tem que ser menos sociológicos e mais práticos. Os professores têm que aprender à ensinar com o olhar voltado para o seculo XXI, para os desafios de um mundo globalizado e digital sem nenhum viés ideológico.
É preciso também ter foco! O currículo
escolar é muito extenso. O aluno brasileiro ouviu falar de tudo mas não
sabe quase nada. A regra deveria ser: não se ensina nada sem mostrar
para que serve.
Currículos gerais, tipo receita de bolo, não cabem mais.
Currículos gerais, tipo receita de bolo, não cabem mais.
Gosto de usar o meu próprio exemplo,
como estudante do 2º ano do Ensino Médio, me sinto no filme “Tempos
Modernos”. Querem formar mentes em massa. A reforma do Ensino Médio,
aprovada em 2016, já foi um grande avanço no sentido de dar opção aos
estudantes.
O esforço de educar a todos que precisam
deve ser prioridade nacional, sem preconceitos quanto a forma de
entrega desse conhecimento, se presencial, a distância ou até mesmo
estudo em casa com tutores ou com os próprios pais, o chamado homeschooling,
caso queiram. Contudo, o mais importante é que o investimento maior tem
que ser no ensino básico – ao invés do ensino superior como é hoje. Sem
um trabalho de base, é impossível construir um futuro digno para as
próximas gerações.
As escolas tem que ter maior autonomia e
os gestores têm que cobrar os resultados. Não é só quantidade que
importa – número de matriculados -, mas fundamentalmente a qualidade do
ensino, que se traduzirá no futuro em ganhos para a sociedade com
pessoas mais qualificadas e produtivas.
FONTE; MBL
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