sexta-feira, 23 de maio de 2025
Mercado imobiliário potiguar vive expansão com novos empreendimentos e regiões promissoras como Serra de Lagoa Nova
Incentivos fiscais da Sudene vão contribuir para implantação e modernização de 30 empresas em dez estados
Empresa brasileira do agro é referência mundial em reciclagem
Pioneira, Campo Limpo, sediada em Taubaté (SP), tem capacidade de produzir até 18 milhões de embalagens recicladas de defensivos agrícolas todos os anos,
Com capacidade de produzir até 18 milhões de embalagens recicladas de defensivos agrícolas, todos os anos, a Campo Limpo, indústria de origem nacional sediada em Taubaté (SP), transformou-se em exemplo mundial quando o assunto é reciclagem. “Desde a fundação da empresa, em 2008, já produzimos mais de 100 milhões de embalagens recicladas para defensivos agrícolas e de forma pioneira. Reciclar essas embalagens significa um ganho imenso para o meio ambiente, e, consequentemente, para toda a sociedade”, afirma o presidente da Campo Limpo, Marcelo Okamura.
Segundo Okamura, a reciclagem é feita a partir de embalagens de defensivos agrícolas que já foram utilizadas pelos produtores rurais. “Após o uso, o agricultor brasileiro é obrigado por lei a devolver a embalagem do defensivo agrícola em uma unidade de recebimento do Sistema Campo Limpo. Então, esse material é destinado às indústrias Campo Limpo, para que embalagens e tampas sejam recicladas e se transformem em novas unidades para envase de defensivos agrícolas”.
No Brasil, 100% das embalagens vazias de defensivos agrícolas recebidas no Sistema Campo Limpo têm destino adequado e mais de 90% são recicladas, transformando-se em novos produtos. O ato de reciclar diminui a extração de recursos naturais. “Outro benefício da reciclagem é a redução da emissão de gases do efeito estufa. Desde 2002, graças às embalagens de defensivos que foram corretamente destinadas e, portanto, retiradas do meio ambiente, foram evitadas a emissão de mais de 1,05 milhão de toneladas de gases do efeito estufa da atmosfera” é o que afirma Okamura.
Caso a emissão de gás carbônico tivesse acontecido, seria necessário plantar mais de 6,5 milhões de árvores para compensar. “Desde 2002, mais de 800 mil toneladas de embalagens de defensivos agrícolas já foram retiradas da natureza. O impacto que isso representa é gigantesco para todos nós. Comparativamente, essa quantidade equivale ao peso de mais de 660 estátuas do Cristo Redentor”, explica o presidente da Campo Limpo.
Além de ser exemplo como empresa recicladora, Campo Limpo também segue à risca conceitos de sustentabilidade, que são vistos nos processos de fabricação da empresa. A fábrica de Taubaté (SP) segue conceitos de ecoeficiência e foi projetada de forma a não gerar impacto ambiental, já que possui estação de tratamento de água, reaproveitamento da água da chuva e uso racional da luz solar.
Desafios da reciclagem no mundo
Segundo o estudo Plastic pollution: Pathways to net zero, do banco Credit Suisse, mais de 400 milhões de toneladas de plástico são produzidas ao redor do planeta, todos os anos. Mas, essa quantidade pode triplicar até 2060, chegando a ultrapassar a barreira do 1 bilhão de toneladas, é o que revela relatório da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico). "Enquanto grande parte do plástico incorretamente descartado vai para aterros sanitários, que estão cada vez mais lotados, outro tanto segue para rios, oceanos e solos, contaminando e poluindo as faunas terrestre e marinha. Por isso a reciclagem é tão importante", finaliza Okamura.
Campo Limpo Plásticos
Fundada em 2008, Campo Limpo Reciclagem e Transformação de Plásticos S.A. atua como um centro de desenvolvimento de novas tecnologias voltadas para reciclagem e produz embalagens plásticas para envase de defensivos agrícolas a partir da resina reciclada pós-consumo agrícola.
O trabalho é executado a partir da reciclagem das embalagens vazias devolvidas pelos agricultores após tríplice lavagem ao Sistema Campo Limpo. Assim, encerra-se o ciclo da economia circular dessas embalagens dentro do próprio setor.
Idealizada pelo inpEV (Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias), que é responsável pela gestão do programa de logística reversa, o Sistema Campo Limpo representa as indústrias fabricantes de defensivos agrícolas na destinação das embalagens utilizadas nas culturas de todo o país.
A companhia conta com um complexo industrial que abriga duas subsidiárias localizadas na cidade de Taubaté (SP) e uma filial em Ribeirão Preto (SP), inaugurada em 2018.
Falece Manoel Dona
É com profundo pesar que comunicamos o
falecimento de Manoel Felisberto da Silva, carinhosamente conhecido como “Seu
Manoel Dona”, ocorrido na última quinta-feira, 22 de maio de 2025, aos 102 anos
de idade.
Natural de São Tomé, Manoel Dona nasceu em 10 de
julho de 1923 e construiu ao longo de sua longa vida uma trajetória marcada
pelo trabalho, pela fé e pela dedicação à família. Casou-se aos 26 anos com
Josefa Luiza da Conceição, conhecida como Dona Luiza, respeitada benzedeira da
comunidade. Juntos, formaram um casal de agricultores que enfrentou os desafios
da vida no campo com coragem e perseverança.
O casal teve 17 filhos, dos quais criaram 10. O
legado de Seu Manoel estende-se hoje por quatro gerações: ele deixa 31 netos,
42 bisnetos e 9 tataranetos — um verdadeiro símbolo de uma família numerosa e
unida, que guarda com carinho os valores e ensinamentos do patriarca.
Em 1992, Manoel Dona e sua esposa se mudaram
para o município de Lagoa Nova onde viveram por 20 anos na Rua Padre Cícero. Em
2012, fixaram residência na zona rural, no Sítio Filgueira, próximo à
associação local, onde ele viveu até seus últimos dias.
O velório ocorre em sua residência no Sítio
Filgueira, e o sepultamento será realizado no Cemitério São Francisco, às 15h
do dia 23 de maio.
quinta-feira, 22 de maio de 2025
Neoenergia começa a marcar cabos com tinta inteligente para inibir furtos na rede elétrica
Estratégia utiliza nanotecnologia e permite rastreamento de cobre - mesmo se ele for triturado ou derretido
A Neoenergia Cosern começou a marcar os cabos da rede elétrica com um tipo de tinta inteligente que auxilia na identificação do cobre – um metal que vem sendo furtado com cada vez mais frequência e já deixou mais de 100 mil pessoas no Rio Grande do Norte sem energia em 2025. A tinta possui micropartículas com nanotecnologia que se integram ao cobre, deixando o material marcado quimicamente para sempre, mesmo se for triturado ou derretido para venda. A ação de pintura dos cabos começou por Mossoró, Tibau, Grossos, Areia Branca, Porto do Mangue, Macau e Guamaré, os municípios mais afetados do estado por esse tipo de crime.
“ De janeiro a abril deste ano, o furto de cabos já deixou 110 mil clientes sem energia em todo o estado, aumento de 9% em relação ao mesmo período do ano passado. É um crime que deixa residências, hospitais, delegacias, escolas, provedores de internet, salinas, parques eólicos, pousadas e restaurantes sem energia, em média, por nove horas. O esforço das nossas equipes para recompor as redes destruídas no menor tempo possível tem sido aumentado e o prejuízo para a distribuidora já passa de R$ 24 milhões. Só em 2025 foram abertos 50 boletins de ocorrência e todas as informações sobre cada furto são enviadas, imediatamente, para a Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed)” , explica Osvaldo Tavares, superintendente Técnico da Neoenergia Cosern.
Ocorrências
Em 2024, foram registradas 1.678 ocorrências de furos de cabos nas redes de baixa, média e alta tensão no Rio Grande do Norte. Aumento de 30% em relação a 2023. Os criminosos furtaram cerca de 49 toneladas de cabos de cobre e o prejuízo com a substituição desse material, junto com postes que às vezes são quebrados, já passou de R$ 24 milhões. Cerca de 529 mil pessoas ficaram sem energia elétrica por causa desse tipo de crime, um aumento de 153% em relação a 2023.
Para diminuir o interesse dos infratores pelo material, a Neoenergia Cosern também está substituindo os cabos de cobre da rede elétrica por alumínio. A linha de alta tensão de nove milhas de extensão entre Areia Branca e Mossoró, que já sofreu quatro ataques desde 2023, já teve 100% do cobre trocado por alumínio entre setembro de dezembro de 2024, a um custo de R$ 3,2 milhões.
O trabalho agora está concentrado na linha entre Macau e Guamaré. Cerca de 60% dos 27 quilômetros de extensão do cobre já foram trocados por alumínio. O valor estimado pela distribuidora para fazer a troca dos metais nos 76 quilômetros totais das quatro linhas mais vandalizadas no RN é de R$ 30,7 milhões.
Decreto
Em 16 de setembro de 2024, o Governo do Estado publicou o Decreto nº 33.958/2024 que dispõe sobre o cadastro de compra, venda ou troca de cabo de cobre, alumínio, baterias e transformadores para reciclagem no Estado. As sucatas foram obrigadas a se cadastrarem na Delegacia Geral de Polícia Civil (Degepol/RN) para exercerem o direito de compra e venda e emitirem recibo com registro.
quarta-feira, 21 de maio de 2025
Veja como regularizar na Justiça o título eleitoral cancelado


CCJ do Senado aprova fim da reeleição para cargos do Executivo


Semjidh firma parceria para apoiar entrega voluntária de bebês
Complexo Eólico Acauã comemora um ano de sustentabilidade e impacto social no RN
O Complexo Eólico Acauã, da Aliança Energia, celebra seu primeiro ano de operação nesta quarta-feira (21). Localizado no Rio Grande do Norte, o empreendimento é composto por 26 aerogeradores distribuídos em quatro parques eólicos situados nos municípios de Santana do Matos, Lagoa Nova, São Vicente e Tenente Laurentino Cruz. Com capacidade instalada de 109,2 MW, o complexo tem o potencial de abastecer cerca de 580 mil residências com energia limpa e renovável.
No entanto, os resultados do primeiro ano de funcionamento vão além da geração de energia. O empreendimento conta com uma linha de transmissão de 17,7 km de extensão, equipada com 53 torres de aço galvanizado, que conecta o complexo à subestação, integrando-o ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Este avanço tecnológico tem sido acompanhado por uma série de iniciativas sociais e ambientais que promovem o desenvolvimento sustentável das comunidades locais.
Iniciativas transformadoras
Desde sua inauguração, o Complexo Eólico Acauã tem implementado projetos sociais que se destacam na região. Programas de educação ambiental e cultural, como concursos de cordel e redação, têm engajado estudantes e fortalecido a identidade cultural local.
Hortas escolares e comunitárias foram criadas, promovendo educação nutricional, segurança alimentar e geração de renda. Esses espaços de aprendizado têm estimulado a integração entre escolas e famílias, consolidando o papel da sustentabilidade no cotidiano das comunidades.
No campo da qualificação profissional, a Aliança Energia promoveu oficinas de manicure, inovação, marketing, precificação, controle de pragas e lutheria – esta última valorizando saberes tradicionais e incentivando o empreendedorismo cultural. A empresa também apoiou a reforma de sedes de associações comunitárias, a construção de um mirante, além da criação de museus e pontos de memória.
Esporte, cultura e equidade
A Aliança Energia também investiu em práticas esportivas e culturais. O apoio a times de futebol, bandas locais e à comunidade quilombola é um reflexo do compromisso com a inclusão social. Além disso, o Encontro de Mulheres e as parcerias com os Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente reafirmam o foco na equidade de gênero e no cuidado com as novas gerações.
Alinhado aos ODS
Com um olhar voltado às necessidades sociais e ambientais, o Complexo Eólico Acauã segue alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), principalmente nos campos de educação de qualidade (ODS 4), igualdade de gênero (ODS 5), trabalho decente e crescimento econômico (ODS 8), e ação contra a mudança global do clima (ODS 13).
Segundo Antônio Víctor de Campos Franca, gerente de Usinas Eólicas e Solares da Aliança Energia, o primeiro ano do complexo é um marco importante para a empresa e para as comunidades do entorno.
“Celebrar o primeiro ano do Complexo Eólico Acauã é, acima de tudo, reconhecer o impacto positivo que a energia pode ter na vida das pessoas e no meio ambiente. Acreditamos que gerar energia limpa e renovável é tão importante quanto ampliar os vínculos com as comunidades do entorno. É motivo de orgulho ver como os projetos sociais têm transformado realidades e criado oportunidades. Esse é o nosso jeito de atuar: com responsabilidade, escuta ativa e foco no desenvolvimento sustentável”, afirma.
Descarbonização, transição energética, infraestrutura e inovação ganham destaque no maior evento da indústria do cimento
De 30 de junho a 2 de julho, autoridades, lideranças e especialistas nacionais e internacionais debaterão os principais temas que impactam o setor e a cadeia produtiva da construção civil
São Paulo, 21 de maio de 2025 – Os principais nomes do mercado já confirmaram presença no 9º CBCi – Congresso Brasileiro do Cimento e na ExpoCimento, que acontece de 30 de junho a 2 de julho de 2025 no Golden Hall WTC, em São Paulo. Organizado pela Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) e o Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC), o evento promete ser maior, tanto em público quanto em área de exposição.
Com mais de 100 palestras programadas, autoridades, lideranças empresariais, corpo técnico, pesquisadores e especialistas, nacionais e estrangeiros, vão marcar presença no evento, que vai apresentar as últimas inovações da aplicação do cimento Portland – material predominante para a construção civil.
Durante três dias, os participantes poderão conferir debate de temas que abrangem desde as reformas e políticas públicas que impactam o setor da construção civil até a inovação tecnológica na produção e aplicação do cimento e dos sistemas construtivos que fazem uso dele, passando pelas legislações e aspectos ambientais.
As palestras contarão com renomados especialistas discutindo os principais desafios e oportunidades do setor. Debates dinâmicos e mesas-redondas abordarão temas estratégicos para toda a cadeia produtiva do cimento.
Com tema central “A indústria do cimento e seu papel transformador para um mundo ecoeficiente”, a abertura do evento no dia 30 de junho, das 18h às 20h terá a presença de personalidades públicas, lideranças empresariais e organizações nacionais e internacionais.
COP30
No ano em que Brasil será o centro das atenções na agenda ambiental ao sediar a COP30, o CBCi terá palestra magna sobre expectativas, tendências e posicionamentos da Conferência e mesa redonda sobre instrumentos de descarbonização industrial dentro da estratégia climática brasileira.
Participarão dos debates, os principais nomes da política climática em desenvolvimento pelo governo federal, como o Secretário de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústria do MDIC - Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Rodrigo Rollemberg, o Secretário Nacional de Mudança do Clima (MMA), Aloisio Melo. As perspectivas da indústria do cimento para alcançar a neutralidade climática será apresentada pela maior autoridade do assunto, o presidente da Global Cement and Concrete Association (GCCA), Thomas Guillot.
A indústria brasileira do cimento está à frente dos debates do Plano Clima, que será apresentado na COP 30, como uma das referências globais pela baixa emissão no seu processo produtivo, fruto de investimentos, majoritariamente ao longo das últimas duas décadas, em matérias-primas (adições) e combustíveis alternativos (coprocessamento), bem como na melhoria da sua eficiência energética.
O setor está trabalhando junto ao governo na elaboração de metas setoriais contemplando tanto a descarbonização industrial quanto o crescimento econômico do setor para atender a demanda de infraestrutura e habitação, essenciais para o desenvolvimento socioeconômico do país.
Coprocessamento.
Ainda no segundo dia do avento, a tecnologia de coprocessamento como solução sustentável na gestão de resíduos urbanos será tema de mesas redondas no 9º CBCi –, com a a participação do VP de Economia Circular do Grupo Orizon, João Audi e de Pedro Coelho Teixeira Cavalcanti, Auditor de Controle Externo do TCE-PE.
A tecnologia transforma resíduos sólidos urbanos e industriais e passivos ambientais em energia térmica. Neste processo, o resíduo substitui parte do combustível que alimenta a chama do forno - que transforma argila e calcário em clínquer (matéria-prima do cimento).
Dados do relatório “Panorama do Coprocessamento 2024″, publicado pela Associação Brasileira de Cimento Portland - ABCP, mostram que a cadeia cimenteira brasileira coprocessou cerca de 3,25 milhões de toneladas de resíduos em 2023, a maior marca da série histórica. Segundo o documento, nesse mesmo ano a tecnologia evitou a emissão de aproximadamente 3,4 milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO₂) na atmosfera em relação aos métodos mais tradicionais de produção, que envolvem o uso do coque de petróleo como combustível.
Infraestrutura
No último dia, a programação terá como tema “O cimento como agente de transformação da infraestrutura e Inovação”, com palestras sobre diagnóstico da infraestrutura brasileira – problemas e oportunidades, com o presidente da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), Venilton Tadini, o Diretor de Planejamento e Pesquisa do DNIT, Luiz Guilherme Rodrigues de Mellol, o presidente da CBIC - Câmara Brasileira da Indústria da Construção, Renato Correia e o CEO da Motiva, Miguel Setas.
Diante dos desafios climáticos e da necessidade de infraestrutura viária mais durável e sustentável, o pavimento de concreto vem se consolidando como uma solução técnica e economicamente vantajosa. Além de apresentar um custo de construção competitivo, sendo em muitos casos mais barato que soluções convencionais de revestimento para pavimentos, sua vida útil é significativamente superior, reduzindo a necessidade de manutenção frequente e os custos associados ao longo do tempo.
Impacto das mudanças climáticas nas cidades
Ainda no último dia de evento, a busca das cidades por soluções sustentáveis para amenizar crise climática estará na pauta das palestras do pesquisador reconhecido nacional e internacionalmente, Paulo Artaxo, do Instituto de Física da USP, do Diretor-presidente do Instituto Cidades Sustentáveis, Jorge Abrahão. O papel da inovação na mitigação climática será tema da segunda parte do painel, que contará com a participação de Mayara Regina Munaro, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e dos professores titulares da Escola Politécnica da USP, Vanderley John e Rafael Pileggi (que também é um dos responsáveis pela implementação do Laboratório de Construção Digital do projeto hubIC).
Expocimento
A Exposição Internacional do Cimento - EXPOCIMENTO 2025, ocupará um moderno espaço especialmente concebido para acolher as palestras, debates e apresentar o que existe de mais atual e relevante para a produção do insumo e também para as organizações que aplicam sistemas cimentícios.
II Simpósio Brasileiro de Ciência do Cimento (SBCC 2025)
Paralelamente ao evento, haverá ainda uma semana de muito conhecimento, inovação e networking no II Simpósio Brasileiro de Ciência do Cimento (SBCC 2025), de 27de junho a 2 de julho, com a presença dos maiores especialistas e acadêmicos do tema.
Sobre a ABCP
A Associação Brasileira de Cimento Portland – ABCP foi fundada em 1936 com o objetivo de promover estudos sobre o cimento e suas aplicações. É uma entidade sem fins lucrativos, mantida voluntariamente pela indústria brasileira do cimento, que compõe seu quadro de associados. Reconhecida nacional e internacionalmente como centro de referência em tecnologia do cimento, a entidade tem usado sua expertise para o suporte a grandes obras da engenharia brasileira e para a transferência de tecnologia das mais diversas formas.