Última atualização sobre as ocorrências dos casos do
Coronavírus em nossa cidade, publicada na noite desta segunda-feira, dia 23 de
novembro. Informa que o numero de pacientes testados positivos e que estão em
tratamento subiu para 13.
- Sexo feminino, 66 anos, residente no centro da cidade;
-Sexo masculino, 71 anos, residente no centro da cidade;
-Sexo feminino, 71 anos, residente no Bairro Jesus Menino;
-Sexo feminino, 22 anos, residente no Bairro Clavinote;
E por último, paciente do sexo feminino, 39 anos, residente
no Bairro Antônio Aciole.
05 pacientes que aguardavam confirmação de exame Swab,
tiveram resultado negativo.
RESUMO DA PANDEMIA
Após 8 meses e cinco dias desde o surgimento
da pandemia do Coronavírus, o município de Lagoa Nova registrou os seguintes dados:
670 casos
notificados
572 casos descartados
93 casos confirmados
77
pacientes recuperados
03 óbitos confirmados, sendo um dele sendo
atendido em Lagoa Nova, mas não residente no município).
Até julho do próximo ano, as cidades brasileiras vão vivenciar uma
onda de criação de taxas e tarifas para bancar os serviços de lixo.
Hoje, apenas 47% dos municípios têm algum tipo de arrecadação específica
para sustentar essa atividade. O valor recolhido com essas taxas cobre
pouco mais da metade dos custos, de acordo com o Diagnóstico do Manejo
de Resíduos Sólidos Urbanos mais recente do governo.
Sancionado em julho, o novo marco legal do saneamento estabeleceu o
prazo de um ano paras os municípios criarem uma taxa ou tarifa para o
lixo. Com a regra, a lei busca dar sustentabilidade financeira a um
setor que precisa de investimentos.
Todas as dez cidades mais bem pontuadas no Índice de Sustentabilidade
de Limpeza Urbana de 2019, produzido pelo Sindicato das Empresas de
Limpeza Urbana (Selurb) e PwC Brasil, cobrem mais da metade das despesas
por meio de arrecadação específica. As quatro primeiras colocadas -
Santos, Niterói, Blumenau e Rio de Janeiro - pagam quase ou
integralmente 100% desses custos a partir de uma taxa ou tarifa.
Além do aspecto financeiro, o marco legal tenta dar solução para um
grave revés ambiental enfrentado no País: os lixões a céu aberto. Ao
menos quase dois mil municípios ainda usam lixões ou aterros
irregulares, segundo pesquisa da Confederação Nacional de Municípios
(CNM). A estimativa do Selurb é de que o custo para remediar a poluição
gerada por lixões pode ser até 34 vezes mais alto que a destinação
adequada dos resíduos sólidos.
Onde a taxa já existe, os valores cobrados pelas cidades variam e,
dentro dos municípios, o preço muda segundo o perfil do consumidor. Há
diferenças entre o que é cobrado dos estabelecimentos comerciais e
residenciais, além de variações calculadas sobre o tamanho da casa, por
exemplo.
Há também casos de isenção. Em Curitiba (PR), a taxa residencial é de
R$ 275 por ano. Milhares de famílias contam com um desconto de 50%, e
algumas não pagam nada. Um dos critérios para a isenção é que a renda
familiar por pessoa seja de até 25% do salário mínimo (hoje, R$ 261,25).
As Prefeituras podem escolher embutir esse valor em outra conta já
paga pelo cidadão, como o IPTU, por exemplo. Hoje, o setor também debate
alocar essa contribuição na conta de energia, opção considerada mais
eficiente para enfrentar a inadimplência.
A forma de cobrança também depende se a arrecadação é por taxa ou
tarifa. Na primeira, o recurso vai direto para o caixa do município, que
escolhe como vai prestar o serviço. Na tarifa, o valor é cobrado
diretamente pela concessionária contratada para cuidar da atividade. Nos
dois casos, a Câmara Municipal da cidade precisa aprovar uma legislação
para instituir o tributo.
Produção
Para o diretor de Relações Institucionais do Selurb, Carlos Rossin, a
lei é essencial para o País enquadrar definitivamente o manejo do lixo
no setor de "utilities" - como já acontece com água e energia, por
exemplo. Nesses casos, o cidadão já está acostumado com a ideia de pagar
uma valor específico pelos serviços.
Essa percepção, para ele, tem relação direta sobre como as pessoas se
relacionam com a produção de resíduos. Rossin cita que o modelo mais
avançado de cobrança mundo afora é pelo qual o morador paga pela
quantidade de resíduos produzida.
Em uma década, o País viu a produção de resíduos sólidos urbanos
crescer 11%, passando de 71,2 milhões de toneladas por ano em 2010 para
79 milhões de toneladas agora, segundo a Associação Brasileira de
Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe).
De acordo com parentes, ele estava internado em um hospital
particular e faleceu devido à Covid-19. Como compositor, teve canções gravadas
por artistas como Joelma e Calcinha Preta.
Morreu, na noite do domingo (22), o cantor e compositor
Louro Santos, de 49 anos. Ele estava internado há 15 dias em um hospital
particular na Ilha do Leite, no Centro do Recife, e segundo
a família, ele faleceu de Covid-19
(veja vídeo acima).
O óbito, de acordo com familiares, ocorreu por volta das
21h30. Devido aos protocolos sanitários, não haverá velório. O enterro deve
ocorrer nesta segunda-feira (23).
Louro Santos era compositor de forrós românticos e havia
feito parte de bandas como Aveloz, Arretados do Forró e Forró da Malagueta.
Suas músicas foram interpretadas por bandas e artistas como Calcinha Preta,
Joelma e Saia Rodada.
Ao lado de Victor Santos, um de seus três filhos, cantou
sucessos como as músicas Retrato e Virou Minha Cabeça. Em julho de 2020, pai e
filho haviam feito uma live na internet com sucessos da carreira.
Lourisval Oliveira dos Santos nasceu em 3 de junho de 1971 e
era natural de Goiana,
na Zona da Mata de Pernambuco. Era genro do compositor Jota Michiles e deixa,
além dos filhos, a esposa Nathália Santos, com quem era casado há mais de 20
anos.
Pelas redes sociais, cantores e compositores lamentaram a
morte de Louro. "Nesse momento de dor, quero deixar meus profundos e
sinceros sentimentos os familiares e amigos desse grande artista, cantor e
compositor", escreveu o cantor Flávio José.
"Tive a oportunidade de gravar suas músicas, sempre
teve minha admiração, um artista completo, que vai fazer muita falta. Tenho
certeza que você será recebido com muita festa no céu", disse o cantor Raí
Soares, da banda Saia Rodada.
O cantor e compositor Lagoanovense,
Ary Maia está competindo no Festival de Brega promovido pela Web Rádio
Mano Veio e Mano Novo de São Paulo. A canção autoral tem como título “SOS
BREGÃO”. Em conversa com o nosso artista ele comentou sobre a importância de
competir neste festival promovida pela dupla de radialista conhecida em todo o
pais. “Inclusive, estou participando com
essa canção, de um festival de Brega pela Web Rádio Mano Veio e Mano Novo de
São Paulo. Estamos indo muito bem na competição! Só nesta semana, ocupamos por
duas vezes a primeira colocação e uma vez ficamos em segundo lugar! Outras duas
vezes, ficamos em quarto e quinto lugar! Vale salientar que são 20
participantes no festival”.
Segundo Ary Maia, a canção foi
escrita i exclusivamente para esse festival de Brega, que tem como jurados:
Amado Batista, Bartô Galeno, Frank Aguiar e José Orlando!
Luiz Duarte Amorim Filho, o Mano Véio, nasceu na cidade de Sousa, no
sertão da Paraíba, trabalha em rádio desde 1965. Começou sua carreira
em Natal, RN atuando como radialista e jornalista. Mudou-se para São
Paulo em 1971. Desde então, trabalhou em diversas emissoras de rádio da
capital e do interior paulista. Em 1980, foi contratado pela rádio
Bandeirantes 840 AM. Lá atuou como repórter de aeroportos, por 16 anos.
Expedito
Duarte Amorim, o Mano Novo, nasceu na cidade de Natal, RN, formou-se em
Geologia, porém, seu desejo era trabalhar ao lado do irmão, o Mano
Véio, a quem muito admirava. Em 1983 concluiu o curso de Produção de
Rádio na ECA (Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São
Paulo).
Lewis Hamilton ergue punho no pódio do Grande Prêmio de Estíria, na Áustria
O piloto inglês Lewis Hamilton lamentou a morte de João Alberto Silveira Freitas por meio de uma mensagem em seu Instagram, na tarde deste sábado (21).
"Devastado de ouvir essas notícias, mais uma vida negra perdida novamente. Isso [a morte de pesssoas negras] continua ocorrendo e temos que lutar para que isso pare. Envio todos os meus sentimentos e orações para o Brasil. Descanse em João Alberto Silveira Freitas", escreveu.
O heptacampeão da Fórmula 1 é bastante ativo no movimento antirracista e se manifesta publicamente pela causa com frequência.
Na quinta-feira (19), João Alberto, um homem negro, foi espancado até a morte por seguranças dentro de um supermercado. O corpo dele foi velado nesta manhã.
O Vaticano está buscando uma explicação, por parte do Instagram, para um recente acontecimento inesperado: a conta oficial do papa Francisco “curtiu” uma foto de uma modelo brasileira que estava de lingerie.
A imagem da modelo Natalia Garibotto, que estava vestida com roupas íntimas estilo colegial, foi “curtida” pela conta verificada do pontífice, segundo a Agência Católica de Notícias (CNA, em inglês).
Ainda não se sabe quando a foto foi "curtida", mas a interação foi observada no dia 13 de novembro e “descurtida” no dia seguinte, depois que a CNA entrou em contato com o departamento de imprensa da Santa Sé pedindo esclarecimentos.
Agora, o Vaticano informou que tenta entender o ocorrido. “Estamos em contato com o Instagram para descobrir o que aconteceu”, disse o porta-voz do Vaticano, Matteo Bruni, à CNN nessa sexta-feira (20).
O Facebook, empresa dona do Instagram, afirmou que “o problema está sendo investigado em contato próximo com a Santa Sé”.
Cerca de 7,4 milhões de pessoas seguem o papa Francisco no Instagram, mas a conta não segue ninguém de volta. Não há evidências de que o próprio pontífice tenha “curtido” a imagem.
A Coy Co, empresa que gerencia a carreira de Garibotto, publicou sobre o incidente na mesma rede social: “Coy Co recebeu a bênção oficial do papa”. A modelo também comentou sobre o ocorrido. “Pelo menos vou para o céu”, escreveu ela no Twitter.
Familiares e amigos acompanham na manhã deste sábado, 21, o velório de João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, homem
negro que foi espancado e morto por segurança e policial em um
supermercado no bairro Passo D'Areia, na zona norte de Porto Alegre,
no Rio Grande do Sul, na noite de quinta-feira, 19, véspera do Dia da
Consciência Negra. A cerimônia de despedida será no cemitério municipal
São João, no bairro Higienópolis, também na zona norte da capital.
Segundo a administração do cemitério, o velório começou às 8h30, já o
enterro está marcado para 11h30. Por enquanto não há muitas pessoas no
local, apenas familiares e jornalistas.
A Polícia Civil do Estado investiga o crime. Um dos agressores era
segurança do local e o outro, um policial militar temporário. Os dois
homens foram presos em flagrante.
Após colher os primeiros depoimentos, a delegada responsável pelo
caso, Roberta Bertoldo, da 2ª Delegacia de Homicídios e Proteção à
Pessoa, recebeu, na tarde de sexta-feira, 20, os médicos legistas para
elucidar as causas da morte de João Alberto. Durante as agressões, a
vítima também foi imobilizada pelos vigias, com o joelho de um deles nas
costas.
"O maior indicativo da necropsia é de que ele foi morto por asfixia,
pois ele ficou no chão enquanto os dois seguranças pressionavam e
comprimiam o corpo de João Alberto dificultando a respiração dele. Ele
não conseguia mais fazer o movimento para respirar", informou.
Pai pede justiça por João Alberto
Ao Estadão Conteúdo, João Batista Rodrigues Freitas, de 65 anos,
lamentou a morte de seu filho na sexta-feira. "Nós esperamos por
Justiça. As únicas coisas que podemos esperar é por Deus e pela Justiça.
Não há mais o que fazer. Meu filho não vai mais voltar", disse.
À reportagem, o pai descreveu a vítima como um homem tranquilo. "Eles
(Freitas e a esposa) frequentavam o mercado quase todos os dias. Ele
até me incentivou a fazer um cartão do mercado."
O assassinato de João Alberto gerou protestos em diversos locais do
Brasil na sexta-feira. Manifestantes entraram em unidades do
supermercado.
Na capital do Rio Grande do Sul, a manifestação começou no início da
tarde, em frente à unidade onde aconteceu o crime. Com cartazes,
bandeiras e faixas destacando que "vidas negras importam", milhares de
manifestantes exigiram Justiça pelo assassinato. A realização do
protesto ganhou adeptos nas redes sociais e eclodiu em frente ao
hipermercado. Cruzes e flores em homenagem a João Alberto também foram
colocadas no local.
Em São Paulo, manifestantes se concentraram no vão do Masp por volta
das 16h. Cerca de duas horas depois, um grupo de mais de 600 pessoas
iniciou uma caminhada em direção ao Carrefour da Pamplona. Todo o
trajeto foi acompanhado pela polícia, que não interferiu em nenhum
momento. Ao chegar no local, a manifestação concentrou-se na rua, mas
não demorou para que avançasse ao estacionamento que fica em frente ao
supermercado.
Uma pequena parte dos manifestantes pegou pedras dos vasos do
estacionamento e arremessou contra os vidros do supermercado. O grupo de
seguranças do Carrefour não resistiu à invasão - a própria Polícia
Militar não interveio.
O cantor de forró Junior Vianna revelou
no instagram, nesta sexta-feira (20), que foi internado por conta da
Covid-19. Na terça-feira (17), o cearense deu entrada em uma hospital
privado de Fortaleza. O forrozeiro chegou a ter 75% dos pulmões
comprometidos pela doença e chegou a usar oxigênio.. "Eu só gosto
de mostar a vocês alegria, né? Gosto de tá com sorriso no rosto direto,
mas estava calado e não ia divulgar nada. Estou com Covid-19, na Unimed
Fortaleza. Dei entrada na terça-feira com 75% dos pulmões comprometidos,
mas já estou bem melhor, graças a Deus. Tirei o oxigênio. A médica até
brincou comigo: 'rapaz, tu tem os pulmões de aço'. Deus é maravilhoso e
não abandona quem tem fé nele", declarou o cantor em stories do
Instagram. Ainda em vídeos na rede social, Junior Vianna chegou a comemorar a chegada dos 120 mil doses da vacina CoronaVac no Brasil.
Natural de Iracema (CE), Junior Vianna é conhecido na música pelo forró
voltado ao Interior. Nas letras cantadas pelo forrozeiro, estrofes
voltadas para o público da vaquejadas.
Um incêndio na tomada de um aparelho de ar-condicionado na Unidade de Terapia Intensiva da maternidade escola Januário Cicco, em Petrópolis, provocou correria e uma tragédia na madrugada desta sexta-feira (20). Um bebê que estava em estado grave no local morreu quando precisou ser transferido às pressas.
Às 3h05, os profissionais observaram que a tomada de um dos aparelhos de ar-condicionado da UTI estava pegando fogo, com bastante fumaça dentro do local. Os bebês que estavam internados precisaram ser retirados do local às pressas e, na mudança, uma das crianças morreu. O bebê, que em leito logo abaixo do ar-condicionado, tinha quatro meses de vida. Ele estava entubado e utilizando medicação intravenosa desde que nasceu, após 24 semanas de gestação. Ele estava em estado grave e tinha um prognóstico ruim, mas o quadro era estável. Porém, quando teve início o fogo, os profissionais precisaram correr para retirá-lo do local. No procedimento para reposicionar a ventilação mecânica, duas profissionais atuaram e conseguiram entubar novamente o bebê. Porém, ele teve uma parada cardíaca e morreu. Ao todo, 10 bebês estavam estavam na UTI no momento do incêndio. Os demais estão bem. Atualmente, a Januário Cicco tem 23 leitos divididos em duas UTIs e um leito para isolamento. A causa do acidente ainda será apurada. De acordo com funcionários da MEJC, houve uma revisão recente nos aparelhos de ar-condicionado e o dano foi na região da tomada. Representantes da MEJC vão conceder entrevista coletiva ainda nesta sexta-feira para dar detalhes sobre a situação.
Paulo Henrique Machado chegou ao Hospital das Clínicas em 1969, com apenas um ano de idade, vítima de poliomielite, e morreu nesta quarta (18)
Morador do Hospital das Clínicas, em São Paulo, desde 1969, o paciente Paulo Henrique Machado, de 51 anos, morreu na tarde desta quarta-feira (18). Ele contraiu poliomielite ainda quando criança, e precisou morar no Instituto de Ortopedia e Traumatologia devido às sequelas da doença e aos cuidados especiais que a sua condição clínica inspirava, conforme explica o hospital.
Por meio de nota, a FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) disse que Paulo "durante todo este período, teve a atenção humanizada e especializada dos profissionais do hospital".
A doença que vitimou Paulo é transmitida por vírus, e pode provocar a paralisia total do corpo e até mesmo afetar funções vitais como a respiração. Entre os anos de 1950 e 1970, o Brasil viveu uma epidemia de poliomielite, e atualmente a doença está erradicada no país.
O prédio do Hospital das Clínicas onde Paulo ficou internado por cinco décadas foi construído justamente no começo da epidemia, para abrigar as crianças vítimas da paralisia. Até o final da década de 1970, 5.789 foram internadas no HC, incluindo Paulo.
Quando Paulo chegou no Hospital das Clínicas, a expectativa era que ele não sobreviveria por muito tempo. Ele tinha um ano e meio, e havia perdido o movimento das pernas por causa da doença.
Com o tempo, a poliomielite também afetou o sistema respiratório de Paulo, que passou a depender de um aparalho para sobreviver. Segundo a família, há anos Paulo lutava para ter um quarto particular, e teve a vontade atendida durante a pandemia, como forma de prevenção do novo coronavírus.
No entanto, ele acabou isolado, sem poder receber visitas e, ainda conforme a família, sem os cuidados necessários.