Ator e cineasta, que é
considerado o 'pai' do terror nacional, sofria de insuficiência renal. A
informação foi confirmada pela filha, Liz Marins
O ator não resistiu as
complicações provocadas por uma broncopeneumonia. Ele estava internado desde o
dia 28 de janeiro no Hospital Sancta Maggiore, em São Paulo.
"Ele teve momentos de
melhora, mas veio a falecer nesta quarta, às 15h46. Meu pai sofria
de insuficiência renal, mas acabou tendo uma broncopeneumonia",
contou.
Em outro momento, Liz disse que
agora seu principal objetivo é honrar e preservar a memória do pai. "Nós
éramos mais do que pai e filha. Eu era a melhor amiga dele e ele o meu melhor
amigo. Não tenho como explicar tudo o que eu vivi com ele", lamentou.
Às voltas com os preparativos do
velório, Liz garantiu que amigos e fãs vão poder se despedir do pai. O local da
cerimônia, disse ela, será divulgado em breve.
Trajetória
Marins começou a fazer cinema aos 12 anos, quando ganho uma câmera do pai. Montou uma escola de interpretação e fundou, aos 17 anos, a Companhia Cinematográfica Atlas.
Criou o personagem Zé do Caixão em 1963, após um pesadelo em que um vulto o arrastava para seu túmulo, e a primeira aparição foi no filme À Meia Noite Levarei sua Alma. Como diretor e ator, foi mais reconhecido nos Estados Unidos e Europa do que no Brasil.
Nos anos 90, Marins apresentou o Cine Trash, na Bandeirantes, e recentemente passou a apresentar O Estranho Mundo de Zé do Caixão, no Canal Brasil.
Dirigiu cerca de 40 filmes e atuou em 26 títulos. Foi premiado na Espanha, França e em festivais nacionais como o de Paulínia.
Marins começou a fazer cinema aos 12 anos, quando ganho uma câmera do pai. Montou uma escola de interpretação e fundou, aos 17 anos, a Companhia Cinematográfica Atlas.
Criou o personagem Zé do Caixão em 1963, após um pesadelo em que um vulto o arrastava para seu túmulo, e a primeira aparição foi no filme À Meia Noite Levarei sua Alma. Como diretor e ator, foi mais reconhecido nos Estados Unidos e Europa do que no Brasil.
Nos anos 90, Marins apresentou o Cine Trash, na Bandeirantes, e recentemente passou a apresentar O Estranho Mundo de Zé do Caixão, no Canal Brasil.
Dirigiu cerca de 40 filmes e atuou em 26 títulos. Foi premiado na Espanha, França e em festivais nacionais como o de Paulínia.