O PT saiu em defesa da ditadura cubana após o encerramento do programa Mais Médicos. Em nota,
o partido disse que “o preconceito ideológico, a ignorância sobre
políticas públicas e a falta de sensibilidade social de Jair Bolsonaro
vão deixar 60 milhões de brasileiros sem a assistência de 8,5 mil
médicos cubanos participantes do programa Mais Médicos” e que “as
consequências vão recair sobre a população, especialmente os mais pobres
e mais vulneráveis. A responsabilidade por mais esse desastre social
recairá sobre Jair Bolsonaro e sobre os poderosos que o apoiam.”
A ditadura cubana recebeu R$7,1 bilhões do governo brasileiro entre os
anos de 2013 e 2017. Nesta semana, Jair Bolsonaro anunciou que os termos
do programa Mais Médicos seriam alterados: os médicos estariam
condicionados a um teste de capacidade e, caso habilitados, iriam
receber salário integral, sem destinar nenhum valor para Cuba. Além
disso, familiares dos contratados também teriam liberdade para morar no
Brasil. Cuba não aceitou os termos, encerrando o programa e provando o
que a direita denúncia há tempos: o Mais Médicos era uma forma de
financiar a ditadura cubana.
Nenhum comentário :
Postar um comentário