Entrada de familiares foi permitida neste sábado (11).
Presos não receberam visitas desde a rebelião que começou em 14 de janeiro.
Após a rebelião que deixou pelo menos 26 mortos, a Penitenciária de Alcaçuz, em Nísia Floresta,
teve o primeiro dia de visita neste sábado (11). A entrada de
familiares dos presos foi liberada às 8h. No Pavilhão 5 a visita não foi
liberada neste sábado.
Desde a rebelião - que começou no dia 14 de janeiro -
o fornecimento de alimentos por parte dos familiares dos presos também
foi suspenso pela Sejuc. A alimentação dos detentos vinha sendo
fornecida exclusivamente pelo Estado.
De acordo com a Coordenação de Administração Penitenciária (Coape), as
visitas ficaram suspensas por questão de segurança, já que os presos
continuavam soltos dentro da Penitenciária de Alcaçuz.
No dia 22 de janeiro começou a ser feito um muro feito com contêineres
– estrutura improvisada para separar as duas facções criminosas que
disputam o poder dentro da Penitenciária Estadual de Alcaçuz,
Já no dia 8 de fevereiro o Estado deu início à construção de um muro de
concreto que irá substituir o muro de contêineres. Segundo o governo, a
construção do muro permanente levará 15 dias.
De acordo com o governo do estado, o muro irá separar os pavilhões 1, 2
e 3 (ocupados por membros do Sindicato do RN) dos pavilhões 4 e 5
(dominados pelo PCC). O muro de concreto terá 90 metros de extensão.
De acordo com a Coordenação de Administração Penitenciária (Coape), as visitas ficaram suspensas por questão de segurança, já que os presos continuavam soltos dentro da Penitenciária de Alcaçuz.
No dia 22 de janeiro começou a ser feito um muro feito com contêineres – estrutura improvisada para separar as duas facções criminosas que disputam o poder dentro da Penitenciária Estadual de Alcaçuz,
Já no dia 8 de fevereiro o Estado deu início à construção de um muro de concreto que irá substituir o muro de contêineres. Segundo o governo, a construção do muro permanente levará 15 dias.
De acordo com o governo do estado, o muro irá separar os pavilhões 1, 2 e 3 (ocupados por membros do Sindicato do RN) dos pavilhões 4 e 5 (dominados pelo PCC). O muro de concreto terá 90 metros de extensão.
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