sábado, 31 de dezembro de 2016

Solange Ribeiro, CEO do Grupo Neoenergia, é destaque na revista Forbes Brasil

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A Diretora-Presidente do Grupo Neoenergia, Solange Ribeiro, está entre as 56 mulheres mais poderosas do Brasil em diferentes setores da economia ao longo de 2016 num ranking elaborado pela revista Forbes Brasil na edição de dezembro. A publicação de economia e negócios destaca que as mulheres escolhidas traduzem o significado do empoderamento feminino no país e a CEO da Neoenergia foi selecionada na categoria “Setor de Infra-Estrutura e Logística”.

Solange Ribeiro atua no Grupo Neoenergia, controlador da Cosern e cerca de 50 empresas, desde 2004. Foi Diretora Executiva de Regulação até setembro de 2012, quando assumiu a Presidência.  Ela é graduada em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco, com mestrado pela PUC-Rio.

Atualmente, além de Diretora-Presidente do Grupo Neoenergia, Solange também é membro do Conselho de Administração do Operador Nacional do Sistema (ONS) membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), do Governo Federal, e do Conselho Consultivo da Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústrias de Base (ABDIB).

Confira o Perfil de Solange Ribeiro publicado na revista Forbes Brasil:

“Pioneira no cargo de diretora de regulação e meio ambiente da gigante elétrica Neoenergia em 2004, Solange Ribeiro assumiu como CEO em setembro de 2012. “Quando cheguei ao grupo éramos apenas seis empresas. Hoje somos quase 50”, conta a executiva. “Investimos mais de R$ 25 bilhões em projetos de geração, transmissão e expansão das redes de distribuição”. Já na presidência, ela inaugurou a hidrelétrica Teles Pires, no Mato Grosso, a nona maior do país, com investimento de R$ 4,5 bilhões. A Neoenergia tem superado suas próprias expectativas diante da crise: com cerca de 20 mil funcionários, registrou receita líquida superior a R$ 13,4 bilhões em 2015 e, até setembro deste ano, um crescimento de 34% no lucro líquido. “Nossas distribuidoras localizam-se no Nordeste, onde o mercado é caracterizado pela grande participação residencial, consumo per capita baixo e forte demanda por investimentos”, explica a executiva. Esse perfil trouxe um crescimento médio na região de 2%, movimento oposto à média nacional”.

Foto: Neoenergia/Divulgação

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