domingo, 7 de agosto de 2016

A PROPAGANDA IDEOLÓGICA NO BRASIL

Editorial, postado originalmente na pagina, Avança Brasil Maçons.BR
A propaganda ideológica no Brasil hoje ocorre em qualquer área onde eventos culturais brasileiros são promovidos.
Curiosamente, na abertura de nossas olimpíadas, a música de Jorge Ben Jor foi utilizada. Para quem não sabe, Jorge Ben Jor é um músico, negro, boicotado pelo meio cultural brasileiro por não ser de esquerda como os demais.
O responsável pela organização da abertura das Olimpíadas, Fernando Meirelles, deixou claro os objetivos políticos do evento quando disse o seguinte:
"A cerimônia de hoje terá índios, empoderamento dos negros e das mulheres, transgêneros e um alerta contra os riscos do uso de petróleo. Bolsonaro vai odiar a cerimônia. Trump também.

Pelo menos nisso acertamos.”
Ou seja, o objetivo da abertura das Olimpíadas não foi demonstrar a cultura brasileira em sua essência, mas dar respostas para políticos conservadores e de direita, transmitir mensagens subliminares ou em aberto, de propaganda ideológica de esquerda.
Não bastasse propaganda ideológica da esquerda nas escolas, nas peças de teatro, no cinema nacional, nas universidades, nas novelas e em tantos outros lugares, somos bombardeados por ideias progressistas, por defesa do aborto, pelo feminismo marxista, pela glorificação de Marx, de Che Guevara, de Chávez, de Stálin, de Mao Tsé-Tung, pela exposição contínua de artistas de esquerda que são louvados e enaltecidos pelo status quo da cultura brasileira moderna.
Por outro lado, heróis nacionais como Ruy Barbosa, Gonçalves Ledo, José Bonifácio, Rebouças, Patrocínio, Castro Alves e tantos outros são devidamente esquecidos e praticamente jogados na lata de lixo da história. Ou você sabe quem foi Rebouças, um maçom, um dos principais influenciadores para que fosse aprovada a Lei Áurea no Brasil?
O fato de muitos brasileiros hoje conhecerem o feriado da Consciência Negra dedicado a Zumbi dos Palmares no dia 20/11 e esquecer totalmente o dia 13/5 como o dia da libertação dos escravos não é por acaso. Trata-se de uma enorme distorção histórica, já que Zumbi era um negro que escravizava outros negros no seu quilombo. Isso não é um exemplo de libertação e nem o símbolo de que precisamos.
Já Rebouças e Patrocínio foram negros que, de fato, influenciaram a Princesa Isabel para que, de forma política, pacífica e duradoura, a libertação dos escravos se tornasse uma realidade no Brasil. Foram, com isso, auxiliados pelos ingleses que também queriam promover o fim da escravidão no mundo naquele momento. Rebouças e Patrocínio eram maçons e são exemplo e inspiração para o Avança Brasil no século 21.
É nosso desejo que o Brasil seja um país livre, igual e fraterno de fato. Porém, a esquerda vive de alimentar o ódio para criar uma situação em que mulheres odeiem homens, negros odeiem brancos, homossexuais odeiem heterossexuais e para que as pessoas de esquerda odeiem quem quer que seja que pense diferente, sejam liberais ou conservadores.
Para podermos nos livrar desse ódio, a solução é a fraternidade. E é por essa fraternidade que os maçons brasileiros devem seguir trabalhando, evitando as políticas, discursos e ideias inflamadas que destróem o que o Brasil tem de mais belo: a fraternidade entre povos de diferentes partes do mundo.
Está mais do que na hora de sermos todos irmãos.


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