sexta-feira, 20 de maio de 2016

Pesquisa aponta viabilidade do reúso na produção de capim Tanzânia no Semiárido potiguar

Os resultados obtidos são preliminares apontam as amostras que receberam 100% de água cinza tratada obtiveram uma produção de massa seca cerca de 36% superior quando comparadas a amostras que receberam apenas água de abastecimento.
No Semiárido brasileiro vivem quase 24 milhões de habitantes. A água, neste contexto, surge como um elemento essencial ao desenvolvimento social, econômico e ambiental. Conviver com sua escassez é um dos principais desafios da região.

Nessa perspectiva, o reúso doméstico para finalidades agrícolas vem sendo alvo de pesquisas, uma das vertentes é o estudo da água cinza proveniente de chuveiros, lavatórios, pias, tanques e máquinas de lavar roupas. Em sua composição encontram-se elementos químicos ricos em nutrientes como cálcio, sódio e potássio, presentes nos sabões e nos produtos de limpeza em geral.

Em agosto de 2015 foi iniciada a pesquisa de Pós-Doutorado Júnior “Desenvolvimento de estação de tratamento e produção de capim Tanzânia com água cinza” da pesquisadora Mychelle Karla Teixeira de Oliveira. O estudo faz parte do Programa de Pós-Graduação em Manejo de Solo e Água da Universidade Federal do Semiárido (Ufersa), em Mossoró (RN). Além disso, estáligado ao projeto Bramar cooperação binacional Brasil-Alemanha da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e Universidade de Aachen na Alemanha.

Saiba mais aqui.

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